Em agenda na região, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, participou de entrevista no programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9. Na ocasião, avaliou o modelo de distanciamento controlado e os projetos em andamento na casa.
No fim desta sexta-feira, 7, ele participa de uma videoconferência com Eduardo Leite e demais autoridades. “Eu disse para o governador que esse modelo de bandeiras se esgotou. Vamos massacrar o modelo que é um conjunto de regras. No início do ano passado o modelo nos serviu”, diz.
Na próxima semana um novo sistema de bandeiras deve ser apresentado. Antes que isso fosse feito, conforme Santos, o modelo acabou perdendo credibilidade porque foi sofrendo alterações. “A norma tem que ter legitimidade na sociedade”, disse Souza.
A expectativa é que o novo modelo seja estabelecido pelo governador com as regras e orientações e as regiões, a partir dos prefeitos, vão deliberar essas decisões.
Plebiscito
Durante a entrevista, Souza também falou sobre a necessidade da desburocratização para a venda de estatais, a exemplo do que ocorre agora para a venda da Corsan. “Nós só vamos ter a volta do investimento público no Rio Grande do Sul por causa da privatização da CEEE-D”, comenta. Isso porque com a venda da estatal, o estado volta a ganhar o ICMS. E a venda da CEEE-T colocará dinheiro no caixa do governo.
Parte desses recursos da venda da transmissora (R$ 1 bilhão) serão utilizados para investimento nas rodovias. “Nós não temos o equilíbrio fiscal, gastamos mais que ganhamos é um acumulo de muitos problemas.”
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