Pra Você conta três histórias de inclusão social

SUPERAÇÃO

Pra Você conta três histórias de inclusão social

Programa abordou o tema com relatos de superação do músico cego Jackson Zanuni, a nutricionista com nanismo, Daiane Morgenstern e a funcionária da Univates com síndrome de down, Andrieli Machado

Pra Você conta três histórias de inclusão social
Frequentadora da Apae de Lajeado, Andrieli Machado foi uma das entrevistadas
Vale do Taquari

A inclusão social foi pauta do Pra Você desse sábado. Três pessoas com deficiências deram seus depoimentos de superação no programa da Rádio A Hora 102,9.

Um dos relatos foi do músico Jackson Zanuni. Cego desde a infância em função do deslocamento da retina, ele começou a tocar violão e teclado ainda aos três anos. A partir dos 12 anos, o interesse se intensificou.

Jackson Zanuni tocou canção autoral no programa

Entre as conquistas, Zanuni venceu o Festival de Música da Univates com a canção autoral “Chamada pra você saber de cor” (canção interpretada ao vivo no programa). Também já se apresentou com músicos consagrados como Ataíde & Alexandre, César Menotti & Fabiano e Hugo & Tiago.

Conforme ele, ainda á muitas dificuldades para os deficientes visuais, entretanto muitas evoluções já foram sentidas graças a tecnologia.

Estudante de nutrição, Daiane Morgenstern nasceu com nanismo – transtorno que se caracteriza pela dificuldade de crescimento. Na entrevista, ela ressaltou que toda a família e alta, o que dificultou o entendimento das carências que ela sente por ter o nanismo.

Daiane Morgenstern falou das dificuldades com o nanismo

Alcançar objetos acaba sendo a principal dificuldade, destaca Daiane. Ela destaca que a sociedade ainda não está preparada para receber parte dos deficientes, mas mesmo assim mantém o otimismo. “Sempre digo que tento me inserir nos pequenos espaços tentando trazer o que as outras pessoas não podem ou não conseguem trazer”, afirma.

O trabalho da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Lajeado também foi abordado na entrevista. Profissional da Apae, Tamara Dresch relata que a instituição surgiu, faz 50 anos, em uma casa de madeira do São Cristóvão em função da necessidade de parentes em encontrar um tratamento especializado aos filhos especiais.

Um dos exemplos de inclusão social proporcionados pela Apae é da jovem Andrieli Machado. Com síndrome de down, ela frequentava a Apae desde os 19 dias de vida, mas chegou a estudar em escolas regulares e hoje trabalha na biblioteca da Univates.

Ouça o programa completo no link:

Programa Completo

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