7 notícias: Ex-secretário de Comunicação diz que houve “incompetência” do Ministério da Saúde sobre vacinas

Destaques da manhã

7 notícias: Ex-secretário de Comunicação diz que houve “incompetência” do Ministério da Saúde sobre vacinas

Confira o que é destaque na manhã desta sexta-feira

7 notícias: Ex-secretário de Comunicação diz que houve “incompetência” do Ministério da Saúde sobre vacinas
(Foto: divulgação)
Brasil

O publicitário Fábio Wajngarten, ex-secretário de comunicação da gestão Jair Bolsonaro, afirmou à revista Veja que houve “incompetência” e “ineficiência” do Ministério da Saúde ao lidar com a Pfizer, farmacêutica que ofereceu no ano passado um lote de 70 milhões de vacinas ao governo federal. A proposta não vingou e foi uma das razões que levaram ao atraso no cronograma de vacinação do País.

A entrevista foi publicada pela revista nesta quinta (22). Wajngarten afirma que, ao saber da proposta da Pfizer, articulou reuniões com diretores da farmacêutica, mas que “as coisas travavam no Ministério da Saúde”. Ao ser questionado sobre o que explica essa situação, respondeu: “Incompetência e ineficiência. Quando você tem um laboratório americano com cinco escritórios de advocacia apoiando uma negociação que envolve cifras milionárias e do outro lado um time pequeno, tímido, sem experiência, é isso que acontece”.


Aeronave com quase 243 mil doses de vacina contra a Covid-19 chega ao RS

Um avião da companhia aérea Azul com 242.950 doses de vacinas contra a Covid-19 chegou no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, por volta das 6h desta sexta-feira (23). O novo lote destinado ao Rio Grande do Sul tem 192.750 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca e 50.200 da Coronavac (Butantan).

Conforme a Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, as vacinas serão destinadas à primeira e segunda dose, além de reforçar a aplicação em idosos que não se imunizaram.


Arroz e feijão sobem mais de 60% no último ano e se tornam vilões

O arroz com feijão, a base do prato feito do brasileiro, aumentou mais de 60% nos últimos 12 meses, de acordo com levantamento do FGV IBRE. O reajuste ficou 10 vezes acima da inflação média apurada pelo IPC/FGV (6,1%). O arroz subiu 60,8%, no período pesquisado, e o feijão 69,1%.

Quando outros alimentos são incluídos, a cesta do prato feito (composta por 10 itens) apresenta variação média de 23,2%. É quase o dobro de todo o grupo Alimentação do IPC/FGV (11,8%), que engloba os gêneros comprados no mercado e a alimentação fora de casa. Dentro da cesta do prato feito, vale destacar o aumento para as proteínas: carnes bovinas (27,2%), frango (13,9%) e ovos (10%). Entre os alimentos in natura, as maiores altas foram da cebola (41,1%) e da batata (19,4%). O único produto que baixou de preço foi o tomate, com queda de 24,6%.


STF forma maioria para manter decisão que considerou Moro parcial

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a decisão que declarou o ex-juiz Sergio Moro suspeito no processo do triplex do Guarujá contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O placar estava sete a dois, quando o presidente da Corte, Luiz Fux, suspendeu a sessão.

O julgamento será retomado na próxima quarta-feira (28), com voto do decano Marco Aurélio Mello. Ele já adiantou que pedirá vista, ou seja, mais tempo para analisar o caso.

Antes, a maioria dos ministros definiu que os processos referentes a Lula na Operação Lava-Jato devem passar a tramitar na Justiça Federal do Distrito Federal.


Bolsonaro sanciona orçamento de 2021 com vetos

O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos parciais a Lei Orçamentária de 2021, que define os gastos e estima as receitas do governo federal para o ano. Os gastos registrados no projeto final do Orçamento estavam subestimados em R$ 29 bilhões, o que tornou necessário abrir espaço para mais gastos. Esta recomposição será feita por meio de um veto parcial, abrangendo R$ 19,8 bilhões de dotações orçamentárias, além de um bloqueio adicional de mais R$ 9 bilhões. Dentro dos R$ 19,8 bilhões vetados, foram cortados R$ 10,5 bilhões em emendas do relator e R$ 1,4 bilhão em cortes de emendas de comissão do Poder Legislativo. Outros R$ 7,9 bilhões serão tirados em despesas discricionárias do próprio Poder Executivo. Foi vetada também a autorização para a criação de cargos na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.


Entidades pedem ao Supremo para ingressar em ação pela retomada do ensino presencial no RS

A Fecomércio-RS e a Federasul entraram com pedido no Supremo Tribunal Federal para participar, como “amico curiae”, da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ajuizada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul para suspender a liminar que impede a retomada das aulas presenciais do Ensino Infantil e Fundamental no Rio Grande do Sul.

Na condição de terceiras que dispõem de conhecimento e legitimidade para subsidiar a Corte com dados sobre a questão debatida, as entidades pretendem apresentar argumentos em favor do direito do Executivo de decidir se as escolas podem retomar as aulas presenciais quando se considerarem aptas a seguir os protocolos de segurança indicados pelas autoridades em saúde.


RS amplia horários para bares e restaurantes

O governo do Estado atualizou, nesta quinta-feira (22), protocolos do distanciamento controlado, alterando regras para funcionamento de bares, restaurantes, parques, museus, condomínios e competições oficiais na bandeira vermelha. As determinações foram definidas durante reunião do Gabinete de Crise, e passarão a valer a partir de sábado (24).

Entre as mudanças está a permissão para que bares, restaurantes, lancherias, cafeterias e similares possam funcionar até as 22h, para ingresso de clientes, com saída até as 23h, também aos finais de semana e feriados. Não é permitido happy hour, nem pessoas em pé ou música.

 

 

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