“Queremos que as pessoas se sintam acolhidas”

MEMORIAL DIERSMANN

“Queremos que as pessoas se sintam acolhidas”

Diretor Régis Diersmann participou de entrevista no programa A Hora Bom Dia para falar sobre Memorial Jardim Montanha dos Vales inaugurado em Santa Cruz do Sul que conta com complexo velatório e crematório

“Queremos que as pessoas se sintam acolhidas”
(Foto: Divulgação/Nicole Negri)
Vale do Taquari

A Funerária Diersmann inaugurou na terça-feira, 13, o Memorial Jardim Montanha dos Vales, em Santa Cruz do Sul. O empreendimento, de seis mil metros quadrados de construção, tem custo de R$ 30 milhões.

Em entrevista ao programa A Hora Bom Dia, da Rádio A Hora 102.9, o diretor da funerária, Régis Diersmann, explicou que se buscou contemplar serviços modernos e inovadores para proporcionar conforto as famílias. “Queremos que as pessoas se sintam acolhidas lá com todo o suporte da nossa equipe”, diz.

Sonho tirado do papel após dez anos, o complexo velatório e crematório oferece serviços importantes para as famílias em momentos de despedida. A estrutura conta com sete salas velatórias, sala de homenagem, sala de memória, cafeteria, banheiros, enfermaria, estacionamentos para clientes e frota, áreas de funcionários, acessibilidade e espaços para preparo do corpo. O local possui cerca de 50 funcionários.

Crematório

No momento, existe apenas um forno para cremação instalado, mas há estrutura para mais dois. “Hoje a cremação é considerada ecologicamente a forma mais correta de dar destino ao corpo da pessoa porque no método tradicional leva muito tempo. A cremação tem poucos riscos de contaminação do meio ambiente”, explica. O custo de cremação é de R$ 4 mil.

O diretor comenta que o corpo, ao chegar no local, recebe uma etiqueta de identificação. O processo de cremação leva cerca de quatro horas, destas cerca de duas são no forno. Na câmara primária a temperatura chega a 800 graus e na secundária 1.200 graus. Nessa etapa, os gases são levados para um filtro e do lado de fora não há fumaça, sem eliminação de gases. “Cada corpo é cremado com caixão, tudo que estava no velório vai junto, exceto o vidro e as alças”, enfatiza.

A empresa possui autorização da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler (Fepam) para realizar cinco cremações por dia.

Sustentabilidade pensada para o empreendimento

O empresário explica que toda a água da chuva é captada e armazenada para ser utilizada em épocas de pouca chuva. Além disso, foi feita a instalação de placas fotovoltaicas para alimentar o empreendimento.

Aumento no número das cremações

Diersmann comenta que somente neste ano, até março, cremou o mesmo número de corpos que foram cremados ao longo do ano de 2020 inteiro.

Ouça a entrevista na íntegra

 

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