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“O ideal é construir uma visão de frente ampla pelo Brasil” - Grupo A Hora “O ideal é construir uma visão de frente ampla pelo Brasil”

Cenário político

“O ideal é construir uma visão de frente ampla pelo Brasil”

Senador Paulo Paim participou de entrevista no programa A Hora Bom Dia desta quarta-feira quando destacou a importância de governar para todos

“O ideal é construir uma visão de frente ampla pelo Brasil”
Senador participou de entrevista no programa A Hora Bom Dia (Foto: Divulgação)
Brasil

O senador Paulo Paim (PT) destacou na manhã desta quarta-feira, 31, em entrevista ao programa A Hora Bom Dia, da Rádio A Hora 102.9, a necessidade de uma política que dialogue com toda a nação brasileira.

“O ideal é construir uma visão de frente ampla pelo Brasil. A frente ampla não pode ser só de esquerda ou aqueles que estão próximos, ela precisa ter uma visão que dialogue com toda a sociedade e faça um governo para todos”, explica.

Além disso, defendeu que o país precisa de uma reforma tributária, não de governo, referindo-se aos ministros que estão deixando ao governo de Jair Bolsonaro. “Temos que fazer uma reforma política para dar espaços para uma composição partidária e para aqueles que fiquem no Congresso sejam um corte da sociedade, não uma representação da elite brasileira”, pontua.

Na opinião de Paim, para se ter uma frente mais ampla é preciso extinguir a possibilidade de financiamento privado na campanha eleitoral e o fundo eleitoral deve ser distribuído, segundo ele, de forma igualitária a todos. “E permitir que todos os setores estejam representados seja pobre, micro e pequeno empresário, agricultores, rico, mulher, homem, negro ou branco. Daí vamos conseguir ampliar o equilíbrio”, diz.

O senador ressalta que quando se assume um cargo na política, independente de federal, estadual ou municipal, é preciso ter responsabilidade com a população que te elegeu. “Independente da ideologia de cada um. Agora, me parece que o governo quer excluir quem não pensa como ele.”

Questionado se a corrupção não é favorecida com a junção de partidos, Paim concorda e comenta: “A corrupção está, infelizmente, entranhada na história da humanidade. Estamos em uma crise política, social e humanitária. Todos nós temos que combater a corrupção sempre, não importa, doa a quem doer, a nossa obrigação é combater a corrupção”.

“Ele é candidato em potencial”

A volta de Lula ao cenário político antecipa as discussões para as eleições presidenciais em 2022. “Mediante esse quadro, nós precisamos de alguém que seja respeitado a nível nacional.”

Paim destaca que o ex-presidente foi injustiçado na forma como o processo foi elaborado. “Lula falou, em uma reunião, que se estive com saúde, como hoje, será candidato, mas se não estiver o Fernando Haddad é um bom nome”, afirma. Lembrando que Lula também falou sobre a importância do espaço ser aberto para outras candidaturas, caso haja interesse.

Ouça a entrevista na íntegra

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