7 notícias: Pesquisa mostra Bolsonaro dez pontos à frente de Lula no primeiro turno

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7 notícias: Pesquisa mostra Bolsonaro dez pontos à frente de Lula no primeiro turno

Confira o que é destaque na manhã desta quinta-feira

7 notícias: Pesquisa mostra Bolsonaro dez pontos à frente de Lula no primeiro turno
Brasil

Conforme pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela CNN, em parceria com o Instituto Real Big Data, Bolsonaro tem 31% das intenções de voto no primeiro turno das eleições 2022, dez pontos percentuais a mais que o segundo colocado, Luiz Inácio Lula da Silva (21%). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Outros nomes que aparecem no levantamento como possíveis candidatos são Sergio Moro (10%), Ciro Gomes (9%), Luciano Huck (7%) e João Doria (4%).

Votos brancos e nulos somaram 12%, enquanto 3% disseram que ainda não sabem como irão votar ou não responderam.

A pesquisa também aponta que Bolsonaro leva vantagem sobre os adversários no segundo turno. Em uma eventual disputa com Lula, o atual presidente aparece com 43% das intenções de votos contra 39% do ex-presidente.


Exportações de carne suína crescem 20,3% em fevereiro

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) registraram alta de 20,3% em fevereiro, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Foram exportadas 81,1 mil toneladas no mês, contra 67,4 mil toneladas registradas no mesmo período de 2020. A receita das vendas totalizou US$ 185,7 milhões, número 19,9% maior quando comparado ao segundo mês do ano passado.


Embarques de carne de frango registram leve alta em fevereiro

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 348,8 mil toneladas em fevereiro. O volume é 0,1% maior em relação ao mesmo período do ano passado. A receita das vendas no segundo mês do ano chegou a US$ 521,7 milhões, número 5,8% menor em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 553,8 milhões).


Organização Mundial de Saúde Animal confirma Rio Grande do Sul como área livre de febre aftosa

O comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal reconheceu que Rio Grande do Sul está apto a ingressar em um novo status sanitário. Com isso, o agronegócio gaúcho comemora um momento histórico. O parecer favorável para a retirada efetiva da vacina contra a febre aftosa no extenso rebanho bovino dará condições a empresas exportadoras para ingressarem em cerca de 70% de mercados até hoje fechados ao Estado.

A confirmação foi transmitida pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

Segundo o secretário de Agricultura do RS, Covatti Filho, a expectativa é de girar com exportações adicionais US$ 1,2 bilhão nestes novos mercados assim que o Estado receber o certificado de área livre de febre aftosa, em maio.


Bolsonaro sanciona projetos que ampliam vacinação contra Covid-19

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, nesta quarta-feira (10), três projetos que ampliam a capacidade de compra de vacinas contra Covid-19 no País.

Um dos projetos, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), autoriza o setor privado a comprar doses da vacina. Todos os produtos, porém, terão de ser doados para o Sistema Único de Saúde (SUS) até a vacinação dos grupos prioritários. Depois, as empresas poderão ficar com a metade das doses que compraram, mas não poderão comercializá-las e deverão aplicar as vacinas gratuitamente.

Outra proposta sancionada dá prazo de sete dias para a Anvisa decidir sobre a autorização de uso emergencial e temporário de vacinas que tenham recebido aval de outros países, em uma lista que considera desde os Estados Unidos até a Índia. Um terceiro projeto que recebeu aval do Executivo prorroga a suspensão da manutenção de metas no Sistema Único de Saúde (SUS).


Anvisa regulamenta importação de vacinas sem registro no Brasil

A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quarta-feira, em reunião extraordinária, uma resolução que regulamenta a importação, por estados e municípios, de vacinas e medicamentos contra a Covid-19 que não possuem registro sanitário ou autorização de uso emergencial no Brasil.

Segundo a Anvisa, o importador se torna responsável pela qualidade, eficácia e segurança do medicamento ou vacina a ser importado, assim como pelo monitoramento das condições de transporte, visando garantir as condições gerais e a manutenção da qualidade dos produtos importados, além do adequado armazenamento.


PEC Emergencial: Câmara conclui votação em primeiro turno

A Câmara dos Deputados concluiu a votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. A sessão do plenário foi encerrada no início da madrugada desta quinta-feira (11).

O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), convocou uma nova sessão para as 10h, para a realização do segundo turno — foi aprovado pedido da base do governo para dispensar o prazo de cinco sessões entre as duas votações.

A PEC permite ao governo federal pagar um auxílio emergencial em 2021 com R$ 44 bilhões por fora do teto de gastos e impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários.

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