O tratamento precoce contra o coronavírus também foi tema de entrevista com o médico Luiz Fernando Kehl no programa A Hora Bom Dia. Favorável à adoção do kit de medicamentos, Kehl defendeu que o médico contrário à prescrição dos fármacos deve, ao menos, indicar profissionais que receitem o tratamento precoce para dar opção aos pacientes.
“Se a pessoa tem o diagnóstico da covid, ele não pode perder tempo. Se o médico diz que não acredita no kit precoce, procure outro que o receite. Não dá pra ficar em casa parado esperando. O vírus não para”, recomendou Kehl.
O kit é formado por hidroxicloroquina, ivermectina, vitamina D, zinco e azitromicina. Segundo Kehl, esses cinco medicamentos juntos servem para evitar que o vírus se espalhe pelo organismo na fase prodrômica – antes do aparecimento de sintomas de uma dada doença.
Kehl reforça que o kit precisa ser usado nessa primeira etapa da doença e em quantidade adequada, senão não terá eficácia e pode trazer malefícios à pessoa. “Prescrito na hora certa, kit covid traz vantagem ao paciente. Se a doença estiver em outra fase, são outros medicamentos que devem ser usados”, argumenta.
O médico lajeadense destaca ainda que, mesmo usando o kit precoce, o paciente precisa ser monitorado. Em caso de piora, outros remédios precisam ser prescritos.
Conforme Kehl, esses medicamentos já são testados por grupos de médicos do mundo inteiro desde o início da pandemia e mostram resultados positivos.
Ouça a entrevista na íntegra:
