Na manhã desta segunda-feira, 8, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que foi fechado o acordo com a Pzifer para a entrega de 14 milhões de doses entre maio e junho.
Conforme informações da GaúchaZH, a relação entre a Pfizer o governo Bolsonaro estava tensa, com ofertas feitas pelo laboratório recusadas sob o argumento de que cláusulas eram abusivas. Segundo Guedes, o presidente da República se reuniu virtualmente com o presidente mundial da empresa farmacêutica.
Na última semana, o Congresso aprovou o projeto de lei que autoriza todos os entes da federação, incluindo a União, a assumir a responsabilidade civil por possíveis eventos adversos pós-vacinação em contratos com fabricantes de imunizantes contra o vírus. A autorização para fórmulas com uso emergencial ou permanentes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Pfizer é a única com registro definitivo de sua vacina contra a covid-19 pela Anvisa.