“Foi um marco histórico, fantástico e vital para o Vale do Taquari”

ENTRE ASPAS

“Foi um marco histórico, fantástico e vital para o Vale do Taquari”

Ardêmio Heineck destacou, em seu comentário no programa Frente e Verso da Rádio A Hora 102.9, as articulações que fizeram parte da duplicação da BR-386 desde o início de sua execução

“Foi um marco histórico, fantástico e vital para o Vale do Taquari”
(Foto: Arquivo A Hora)
Vale do Taquari

O programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, repercutiu nesta quarta-feira, 17, a duplicação da BR-386 no trecho entre Estrela e Tabaí. O economista Ardêmio Heineck relembrou as articulações que fizeram parte desde o início do projeto, ainda em 2010.

Conforme Heineck, na década de 50, houve uma “grande articulação” liderada pela Acil, para que o traçado da “386” passasse por Lajeado e não por Venâncio Aires como estava previsto. “Foi um marco histórico, fantástico e vital para o Vale do Taquari e regiões vizinhas”, pontua.

As tratativas prévias da duplicação começaram com o até então deputado estadual, Elmar Schneider, hoje prefeito de Estrela, que se reuniu com entidades regionais para iniciar o processo que culminava, em 2010, com a assinatura da ordem de serviço para início das obras, pelo ministro dos Transportes da época, Paulo Sérgio Passos. “Ele foi visionário”, define o comentarista.

O economista ainda elogia o governo do ex-presidente Lula, que por meio da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, criou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que naquele período viabilizou o início das obras da duplicação da BR-386.

A obra, que estava prevista para durar dois anos, se estendeu por oito. De acordo com Heineck, o atraso se deve à “incompetência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que trancou o projeto por 90 dias e da Fundação Nacional do Índio (Funai)”.

O assunto deve ser abordado na coluna de Ardêmio Heineck deste final de semana, 20 e 21, na edição impressa do jornal A Hora.

Ouça o comentário do economista na íntegra:

Acompanhe
nossas
redes sociais