“Acredito que não houve abertura para os municípios, que eles não foram ouvidos”

ENTRE ASPAS

“Acredito que não houve abertura para os municípios, que eles não foram ouvidos”

Ardêmio Heineck destacou em seu comentário na Rádio A Hora 102.9 as implicações do projeto da CCR Viasul para a duplicação da BR-386 em Marques de Souza e sobre a importância da inserção do Porto de Estrela no programa Cresce RS

“Acredito que não houve abertura para os municípios, que eles não foram ouvidos”
(Foto: Arquivo A Hora)
Vale do Taquari

O programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, repercutiu o esforço de Marques de Souza na tentativa de alterar o projeto da CCR Viasul para a duplicação da BR-386, que deve iniciar na próxima semana. O economista Ardêmio Heineck destacou, durante seu comentário na manhã de quarta-feira, 10, o que chamou “desarticulação regional” para tratar desse tema.

Conforme Heineck, projetos como os da CCR precisam de uma comissão transparente e que chamem os gestores municipais a participarem. “Na discussão do projeto da BR-386, acredito que não houve abertura para os municípios, que eles não foram ouvidos. Quem fez o projeto, fez mal feito”, criticou.

Para o comentarista, o problema em Marques de Souza diz respeito a todo o Vale do Taquari e deveria ser trabalhado em nível regional. “Marques de Souza está sozinho nessas discussões, não sabe a quem recorrer regionalmente”, aponta.

Segundo o economista, se a obra ocorrer do jeito que está prevista será uma “desgraça”, pois não há uma visão ampla. “Todas as entidades se viram e trabalham bem, mas precisam urgente amparar Marques de Souza”, ressalta.

Porto

Outro assunto em pauta foi o Cresce RS. Iniciativa é da Assembleia Legislativa e busca propor ações para destravar os investimentos necessários ao crescimento do Rio Grande do Sul, acelerando processos de desenvolvimento e a geração de emprego e de renda no Estado. A partir de agora, o Porto de Estrela fará parte do programa.

Conforme o comentarista, isso é importante, pois entra no radar dos projetos monitorados pelo governo do estado então terá apoio político e do Legislativo.

 

Ouça o comentário de Ardêmio Heineck na íntegra:

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