Covid-19: “kit precoce podia ter salvo 100 mil brasileiros”
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Entrevista

Covid-19: “kit precoce podia ter salvo 100 mil brasileiros”

Afirmação é do médico Alessandro Loiola. Para ele, combo de medicamentos é mais eficiente que vacina contra o coronavírus

Covid-19: “kit precoce podia ter salvo 100 mil brasileiros”
Alessandro Loiola em entrevista à Rádio A Hora na manhã de hoje
Vale do Taquari

Médico e autor do livro “Covid-19: a fraudemia”, Alessandro Loiola palestrará às 15h30min de hoje na Associação Esportiva Recreativa Teresinha (AERT), interior de Venâncio Aires. Na manhã de hoje, ele participou de entrevista no programa A Hora Bom Dia e defendeu que o kit de medicamentos é mais eficiente para combater à covid-19 que a vacina disputada mundialmente.

Conforme ele, há negação sobre a existência de tratamentos preventivos que possam evitar o óbito pela covid-19. Citou medicamentos como a ivermectina, hidroxicloroquina, zinco e vitamina D “Metade das pessoas que usam o kit precoce são salvas. Se for correto o número de 200 mil mortes no Brasil pela covid-19, o kit precoce poderia ter salvo 100 mil brasileiros”, defendeu.

Questionado sobre a classificação de ser negacionista, Loiola afirma que não nega a existência do vírus. Para ele, os negacionistas são as pessoas que se recusam a acreditar na eficiência do kit precoce.

O médico também classificou a pandemia como uma “fraude política econômica”. Lembrou que ações de grande empresas farmacêuticas e as maiores fortunas do mundo cresceram durante a pandemia.

Loiola questionou o fechamento comercial como medida para evitar a propagação do vírus. Enumerou outras doenças como tuberculose e complicações neonatais que matam milhares de pessoas no mundo, entretanto, na avaliação dele, não possuem tanta atenção dos órgãos de saúde e imprensa.

Outra crítica de Loiola foi direcionada aos testes para covid-19, que segundo ele, tem 90% de falhas. Também criticou a obrigatoriedade do uso de máscaras. Para ele, há argumentos positivos e negativos para adesão do equipamento de proteção, então deveria caber a pessoa optar pelo uso ou não.

Ouça a entrevista completa no link:

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