Quais os planos da Fruki para o ano que inicia nesta sexta-feira foi tema de entrevista com a presidente Aline Eggers Bagatini no A Hora Bom Dia. Confiante, ela destacou no programa da Rádio A Hora 102.9 que a empresa lajeadense tem expectativa de “crescer dois dígitos” no próximo ano.
Conforme Aline, a pandemia do coronavírus resultou em um 2020 com altos e baixos na Fruki. Os primeiros meses foram de boas vendas, com queda brusca em abril. Aos poucos, a empresa foi se recuperando e chegou a registrar, em outubro, recorde de vendas para o mês em toda história.
Os últimos meses foram também de vendas adequadas, afirma Aline, o que reforça a expectativa por um 2021 melhor. “Esse ano ficamos abaixo das expectativas, mas otimistas com o esforço da equipe. Precisamos festejar o fato da equipe encontrar formas para melhorar os processos ao longo dos meses”, ressalta.
Ela cita projeções da empresa para expansão em Santa Catarina – atualmente a empresa atende o litoral e região de Chapecó.
Também falou sobre o futuro da planta industrial em Paverama, que teve obras adiadas em função da pandemia. Conforme ela, o plano está sendo reestruturado e há interesse de se buscar auxílio do governo estadual com o Fundo Operação Empresa do RS (Fundopem/RS).
Um dos motivos para comemorar em 2020 foi o fato da empresa não ter registrado contaminações internas, cita Aline. Todos os casos entre funcionários ocorreram em contato com familiares ou amigos, o que mostra os cuidados da Fruki com a covid-19, pontua a presidente.
Nesse mês, a Fruki foi eleita como uma das melhores empresas para se trabalhar no RS, ficando na 29ª colocação na categoria médio porte. A fábrica de bebidas conta com cerca de 900 funcionários e tem um faturamento de R$ 400 milhões.
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