Prefeito Marcelo Crivella é preso no Rio de Janeiro
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), foi preso na manhã desta terça-feira (22) em ação da Polícia Civil e do Ministério Público (MP). Segundo o portal G1, a ofensiva é um desdobramento da Operação Hades, de março, que investiga um suposto “QG da Propina” no Executivo carioca.
Crivella foi preso em casa, na Barra da Tijuca. O empresário Rafael Alves e o delegado Fernando Moraes também foram presos. Há um mandado contra o ex-senador Eduardo Lopes, mas ele não foi encontrado em casa. (G1)
BRDE e governo gaúcho selam parceria no programa Energia Forte no Campo
Com o objetivo de disponibilizar a produtores rurais do Rio Grande do Sul os serviços de distribuição de energia elétrica trifásica, o programa Energia Forte do Campo, iniciativa do governo gaúcho que busca maior produtividade em diferentes cadeias do setor primário, terá uma linha de crédito de R$ 11 milhões por parte do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Os recursos estarão disponíveis com termo de cooperação técnica formado nesta segunda-feira entre o BRDE e o governo gaúcho.
O programa terá, nesta etapa, um aporte total de R$ 20 milhões. Além dos R$ 11 milhões disponibilizados pelo BRDE (com carência de até dois anos e prazo de 10 anos para quitação), o governo do Estado vai destinar outros R$ 4 milhões, ao passo que R$ 3 milhões terão origem das cooperativas e R$ 2 milhões de prefeituras. (JC)
Menor nível de escolaridade desafia retorno ao mercado de trabalho no RS
Encontrar nova oportunidade de trabalho é tarefa mais difícil para profissionais com menor nível de escolaridade no Rio Grande do Sul. Números do Caged, o cadastro de empregos formais do Ministério da Economia, ilustram a situação.
Após perder 27,5 mil vagas com carteira assinada no início da pandemia, de março a junho, a parcela de trabalhadores com Ensino Fundamental incompleto teve abertura de apenas 979 postos entre julho e outubro. Ou seja, só conseguiu recuperar o equivalente a 3,6% dos empregos fechados no começo da crise. (GZH)
Pelo menos 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família recebem a última parcela do auxílio emergencial
A Caixa Econômica Federal paga nesta terça-feira (22) a quarta e última parcela de R$ 300 do Auxílio Emergencial Extensão a 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família, cujo número do NIS (Número de Identificação Social) termina em 9.
Os pagamentos são feitos da mesma forma que o Bolsa. O calendário desta parcela segue até esta quarta-feira (23), quando será realizado o pagamento para número do NIS terminado em 0. Em janeiro, com a previsão de fim do Auxílio Emergencial, esses beneficiários voltam a receber as parcelas habituais do Bolsa Família.
Executiva do MDB lança nota em apoio à prorrogação das alíquotas elevadas de ICMS
O MDB deverá dar os votos necessários à aprovação do projeto que prorroga as alíquotas majoradas de ICMS, vigentes desde 2016 no Rio Grande do Sul. A executiva estadual se antecipou à reunião da bancada, que no final da tarde deve liberar os deputados para votarem de acordo com suas convicções, e emitiu nota em defesa do projeto.
Assinada pelo presidente estadual do MDB, deputado federal Alceu Moreira, a nota diz que, após analisar a proposta do governo e ouvir setores da sociedade, o partiddeliberou por recomendar o voto favorável da bancada a “uma proposta que possibilite uma transição regressiva das alíquotas, na linha das sugestões da Fiergs e Fecomércio-RS”. (GZH)
Fecomércio defende a redução gradual do ICMS
Com a votação pela Assembleia Legislativa gaúcha, nesta terça-feira (22), do projeto de lei que prevê a manutenção de alíquotas majoradas para o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a Federação do Comércio de Bens e de Serviços (Fecomércio) do Rio Grande do Sul avalia que a aprovação da matéria trará prejuízos.
A entidade defende a diminuição, ao longo de quatro anos, do tributo incidente sobre as chamadas “blue chips” (energia elétrica, telecomunicações e combustíveis): 29% em no ano que vem, 28% em 2022, 27% no ano seguinte e 25% em 2024. Também sugere a redução da alíquota modal em dois anos – 17,5% e 17% nos próximos dois anos. (O Sul)
Arrecadação federal tem o melhor desempenho para novembro em seis anos
A recuperação da economia e o pagamento de tributos adiados no início da pandemia de Covid-19 fizeram a arrecadação federal ter, em novembro, o melhor desempenho para o mês em seis anos.
No mês passado, o governo federal arrecadou R$ 140,101 bilhões, uma alta de 7,31% em relação a novembro de 2019, descontada a inflação oficial medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
De janeiro a novembro, o governo federal arrecadou R$ 1,32 trilhão. Apesar do repique nos últimos meses, a arrecadação acumula queda de 7,95% em relação ao mesmo período do ano passado, também em valores corrigidos pelo IPCA. Gradualmente, o desempenho da arrecadação acumulada melhora. De janeiro a julho, o encolhimento nas receitas chegou a 15,16% na mesma comparação. (O Sul)