“Quem quiser ter um assessor, que tenha apenas um”

Legislativo

“Quem quiser ter um assessor, que tenha apenas um”

Vereador Sérgio Kniphoff participou do programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9 nessa semana. Na oportunidade, destacou a importância de buscar pela redução da desigualdade social

“Quem quiser ter um assessor, que tenha apenas um”
(Foto: Ana Carolina Becker)
Lajeado
oktober-2024

O vereador eleito para o quarto mandato Sérgio Kniphoff participou de entrevista no programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, na manhã da quarta-feira, 16. Na ocasião, destacou que trabalhará pela redução da desigualdade social.

Como é ligado a saúde, atuando como médio pediatra, garante que quer propor também assuntos relacionadas a saúde. “Saúde não é só não estar doente, é ter condições de uma vida digna. Muitas pessoas estão sofrendo por fome, desemprego, falta de escola. As pessoas precisam de uma vida equilibrada para se sentir saudável”, pontua.

Dentro dessa proposta, quer apresentar projetos de investimento no social, além disso, lembrou sobre o homem morto dentro de um supermercado na zona norte de Porto Alegre. “Precisamos discutir um projeto com relação a cota racional, precisamos falar sobre isso, não se pode varrer para debaixo do tapete o que está batendo na nossa porta”, ressalta Kniphoff.

O vereador eleito destaca ainda que seguirá trabalhando com dois assessores parlamentares porque ambos são importantes. “Vereador não é profissão. Não tenho carteira assinada, não tenho uma dedicação exclusiva para isso, mesmo que se tenha um excelente salário. Para ser vereador preciso que as coisas funcionem no meu consultório para que eu possa estar aqui ou em outras demandas como parlamentar. Na universidade onde dou aula, também preciso do pessoal da secretaria, se não tiver isso funcionando não tem como as coisas andarem. No hospital, também preciso de todo o quadro de colaboradores. Por isso, a importância da assessoria”, compara.

Kniphoff ressalta que é contra o décimo terceiro salário. “Eu tive que assinar dizendo que não receberia. O notebook comprado pela câmara eu não uso. Por que o vereador não compra o seu próprio computador? Os professores compram o próprio. O celular também é pago por mim e nunca tirei diária na Câmara”, observa.

Confira a entrevista na íntegra

Acompanhe
nossas
redes sociais