Budismo: “não é pilula mágica, é trabalho constante”

Filosofia de vida

Budismo: “não é pilula mágica, é trabalho constante”

Facilitador de estudos da prática de budismo, Bruno Bohrer fala sobre filosofia que ganha cada vez mais adeptos no mundo

Budismo: “não é pilula mágica, é trabalho constante”
Bruno Bohrer no programa A Hora Bom Dia
Vale do Taquari

Por que o budismo ganha cada vez mais adeptos entre os ocidentais? Esse foi o tema abordado com Bruno Bohrer no programa A Hora Bom Dia da manhã de hoje. Ele atua como facilitador de estudos da prática budista no CEBB Lajeado.

Bohrer conheceu a filosofia faz cerca de cinco anos na busca por uma autoavaliação após crises em relacionamentos e no âmbito profissional. “Vi nos mestres do budismo um estado de mente tranquilo e vivo. Falam de sofrimento e dificuldades da vida com simplicidade”, comenta.

Conforme o praticante, o budismo ajuda a pessoa a fugir de gatilhos mentais e melhora a forma como lida com o mundo. Mas ele reforça que os resultados dependem da prática intensa. “Não é pílula mágica, é trabalho constante”, pontua.

Bohrer também explanou sobre a história do budismo, prática que surge há cerca de 2.600 anos, quando o príncipe Sidarta Gautama se deparou com o sofrimento do mundo e tentou superar essa situação.

“Ele desenvolveu um olhar de como as coisas são sem filtros cognitivos” afirmou. “Com o budismo, descobrimos que a realidade tem essa essência de liberdade. Assim podemos agir de várias formas”, conclui.

Ouça a entrevista completa no link:

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