Lajeado está em 21ª no ranking de longevidade

Qualidade de vida na 3ª idade

Lajeado está em 21ª no ranking de longevidade

Índice de Desenvolvimento para a Longevidade avalia aspectos como renda, acesso à saúde e habitação. Pesquisa chega na 2ª edição e considera dados de centenas de cidades brasileiras. Resultados foram comparados entre municípios de porte semelhante

Lajeado está em 21ª no ranking de longevidade
Dados baseiam-se em indicadores sobre renda, trabalho, moradia, escolaridade, violência, saúde e políticas públicas (Foto: Filipe Faleiro)
Lajeado

Lajeado ficou em 21º lugar, entre as cidades de pequeno e médio porte, no ranking de qualidade de vida da terceira idade. O levantamento faz parte da segunda edição do Índice de Desenvolvimento para a Longevidade (IDL), feita pelo Instituto Mongeral Aegon.

Os dados analisados partem dos indicadores oficiais sobre renda, trabalho, moradia, acesso a escolaridade, violência urbana, saúde e políticas públicas. O objetivo é avaliar aspectos positivos e negativos das cidades, como forma de auxiliar gestores públicos para adoção de políticas públicas voltadas para o aumento da longevidade e da qualidade de vida.

Para formular o ranking foram selecionadas 876 municípios e divididos em dois grupos: aqueles com mais população ficaram no quadro cidades grandes. Enquanto o outro com perfil mais similar e menos habitantes. Neste último está a maioria das cidades avaliadas. Do total, 596 são municípios com menos de 100 mil habitantes.

Na edição anterior, Lajeado ficou entre as cinco melhores do país. A perda de posições neste ano se dá em função do aumento no número de cidades participantes e pelas mudanças nos critérios de avaliação.
Pelo relatório, Lajeado se destaca pela importância socioeconômica na região. Entre os pontos positivos, as variáveis de renda, trabalho e educação aumentam as notas da cidade. Conforme o instituto, o número médio de horas-aula da população é um dos dez maiores entre as cidades de pequeno porte.

No quesito desenvolvimento municipal, com base no resultado do índice Firjan, a empregabilidade garante pontos extras. Também se destaca a baixa parcela populacional caracterizada como baixa renda. Isso colaborou para que a cidade fosse classificada em 22º lugar na variável Finanças.

Com relação aos pontos negativos, está o fato da cidade ser uma das com maior incidência de violência em termos de homicídios por arma de fogo. Outro aspecto é o trânsito, com muitos casos de acidentes com morte.

 

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