“O mercado imobiliário é um porto seguro”

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“O mercado imobiliário é um porto seguro”

Taxas baixas de juros e condições de financiamentos encorajam famílias e investidores a apostarem na compra de imóveis

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(Foto: Arquivo A Hora)

O movimento do “home office” transformou a relação das pessoas com o local onde vivem. Se antes a procura das famílias era por residências menores e práticas, hoje a preferência é por espaços amplos e arejados. Esta mudança de perfil, combinada as taxas de juros baixas e as novas condições de financiamento, movimenta o mercado imobiliário. Segundo o sócio proprietário da Kappel Imóveis, Alberto Kappel, “o momento para investir é agora”.

Diferente do que muitos esperavam, a valorização imobiliária cresceu diante da pandemia. Com as famílias mais tempo em casa, notou-se a necessidade de readaptar os ambientes ou mesmo buscar novos espaços para consolidar o lar. “Temos muitas pessoas que estão buscando imóveis, seja para morar ou investir. Elas querem espaços maiores, com ventilação, boa iluminação… muito ao encontro do novo cenário”, afirma Kappel.

Para encorajar a mudança, o Governo Federal também reduziu os juros e facilitou o acesso a recursos. A Selic, taxa básica de juros da economia no Brasil, é a menor da história e, segundo Kappel, impacta diretamente nos financiamentos imobiliários. “Quem possui dinheiro investido em CDI e poupança está perdendo poder de compra, pois a inflação é maior que a valorização do dinheiro”, explica.

Buscar outras formas de investimento é a melhor alternativa para quem visa renda. E o mercado dos imóveis é a opção mais estável e segura. “Em momentos de crise as pessoas buscam segurança e o mercado imobiliário é um porto seguro”.

Aumento da demanda

A construção civil é considerada um dos setores da economia mais aquecidos e, por isso, possui forte incentivo por parte do governo. Construtor e empresário, Clécio Vargas, acredita que a região tende a prosperar, sobretudo Lajeado. “A cidade é muito bem vista, principalmente pela posição geográfica e qualidade de vida. Estamos vivendo um momento único e, para o próximo ano, as perspectivas são boas”, revela.

De acordo com Vargas, o incentivo para realizar aplicações de rendas variáveis, também estimulou a retomada da construção de casas, que até então estava absorvida pelos inúmeros prédios. “A própria questão dos juros habitacionais que o governo baixou, mudou o cenário. A exemplo temos o programa Minha Casa, Minha Vida”.

Kappel também entende que, hoje, a demanda é maior que a oferta. Inúmeros imóveis prontos foram vendidos, o que exige que as construtoras projetem novos espaços para suprir a necessidade do mercado. “A busca acontece em todos os setores da construção civil. Produtos que estavam prontos a mais tempo foram liquidados e vendidos. Haverá um aumento de lançamentos”.

Vargas e Kappel alertam que a “lei da oferta e da procura” fará com que o mercado estimule o aumento de custo da construção civil. Por isso, “quem tem pretensões de investir, ou se mudar, esse é o momento”.