Univates estuda lançar modelo híbrido de ensino para 2021

Ensino superior

Univates estuda lançar modelo híbrido de ensino para 2021

Aulas dinâmicas com ensino presencial e virtualizado pode se concretizar como opção para o próximo ano

Univates estuda lançar modelo híbrido de ensino para 2021
Ney José Lazzari, participou do programa Frente e Verso, desta sexta-feira. Créditos: Laura Mallmann
Vale do Taquari

A Universidade do Vale do Taquari – Univates completou seis meses sem aulas presencias nesta semana. O reitor da instituição, Ney José Lazzari, participou do programa Frente e Verso, desta sexta-feira, dia 18, para avaliar as transformações impostas pela pandemia em termos estruturais e econômicos.

O reitor avalia que a instituição conseguiu virtualizar as aulas em questão de 24 horas. “Nossos alunos abraçaram a proposta da instituição e seguimos o calendário normal de atividades”, relata. A instituição optou por manter a virtualização das aulas teóricas até o final do semestre. Algumas atividades práticas são realizadas em pequenos grupos e respeitam distanciamento social, higienização e demais orientações dos órgãos de saúde.

Reuniões com demais universidades do estado colaboraram com a decisão. “Percebemos que dividir turmas em pequenos grupos ficaria inviável para os professores, sem considerar a estrutura de segurança e higiene”, ressalta. A decisão foi unânime entre todas instituições: esperar para retornar no próximo ano.

Lazzari afirma que a aula presencial não será mais a mesma após a pandemia. “Para o ano que vem, lançaremos um modelo híbrido para tornar as aulas mais dinâmicas, com aulas presencias e virtualizadas na modalidade”, explica.

Professores também precisaram se adaptar durante a pandemia. “Essa mudança e conhecimento podem ser aproveitadas no novo modelo que se estuda”, explica.

Residencial estudantil

As obras do residencial estudantil já iniciaram. O contrato prevê construção de dois blocos de apartamentos, com quartos individuais, duplos, triplos e quádruplos. A Univates cede o terreno e a construção e administração do residencial será feito pelo grupo Mitre. Conforme o reitor, este é um modo da instituição atrair novos estudantes para região.

A ideia é fornecer moradia para estudantes com o custo do aluguel já previsto na mensalidade, sendo incluso contas de água, luz, internet, cozinha individual e coletiva, segurança e estacionamento.

Confira a entrevista na íntegra:

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