“Me atraí pelas amizades e momentos que as gincanas proporcionam”

Abre Aspas

“Me atraí pelas amizades e momentos que as gincanas proporcionam”

A possibilidade de fazer amizades e a competitividade foram os fatores que fizeram o lajeadense Victor Hugo Silveira se apaixonar pelas gincanas. Aos 23 anos, “Vaicke”, como é chamado, já perdeu a conta de quantas competições participou. Agora, ele troca de lado e passa de competidor para organizador, pois é um dos organizadores da Gincana do Vale.

“Me atraí pelas amizades e momentos que as gincanas proporcionam”
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• De quantas gincanas você já participou?
Confesso que tentei contar e não cheguei em um número exato, mas acredito que esteja perto de quarenta. A primeira que participei foi uma escolar no ensino fundamental. A primeira que ajudei de verdade foi no primeiro ano do ensino médio, em 2012, no Castelinho.

• O que te fez virar um gincaneiro?
São diversos fatores. Inicialmente me atraí pelas amizades e momentos que as gincanas proporcionam, mas eu também amo competições em geral. Então, além das amizades, competir e dar meu melhor são duas coisas que me motivaram a participar cada vez mais de gincanas.

• O que te encanta em uma gincana?
Superar os desafios. Os bons e até os ruins. A felicidade de uma equipe inteira quando alcançamos o objetivo que é ser campeão. É algo que não tem preço.

• Tem algum momento que você considera especial?
Em todas gincanas sempre rola algo especial, mas tem dois momentos que eu levo no coração. O primeiro foi quando ganhei a gincana do Ceat, em 2017. Foi especial pois além de sermos campeões, eramos todo um grupo de amigos participando, então foi uma vitória que marcou muito. No mesmo ano, ganhei como ex-aluno destaque da gincana do Castelinho. Foi algo que me marcou muito, mesmo que minha equipe tenha sido vice-campeã.

• E tem alguma situação engraçada?
Costumamos ter muitas situações engraçadas em gincanas, chega a ser difícil escolher uma só. Na gincana do Ceat no ano passado, logo depois do desfile, eu perdi a chave do QG. Na hora foi desesperador, mas depois demos muita risada. Teve também a tarefa de peregrinação na Gincana Lajeado de 2017, pela Woodstock, e na do Gustavo Adolfo, no mesmo ano. Foram as duas mais engraçadas. Fora isso, as tarefas de fantasias sempre rendem boas risadas.

• Você é um dos organizadores da Gincana do Vale. O que fez você trocar de lado e ir da participação para a organização?
Não é a primeira vez que faço parte do comitê organizador. Mas o que me fez puxar a frente, junto do Otávio Diefenbach e do Lucas De Barba, foi o fato das gincanas estarem em falta na região. Sobraram praticamente só as escolares. Então começamos esse projeto para contemplar a região em uma grande gincana novamente. Proporcionar para as novas gerações tudo aquilo que passamos, pois foi algo marcante em minha vida, e quero que seja na de outras pessoas também.

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