Saldo positivo para o Estádio Alviazul

Gauchão

Saldo positivo para o Estádio Alviazul

Organização e boa relação com a FGF credenciam Lajeado a receber mais partidas do Gauchão. Amanhã é a vez de Novo Hamburgo x Grêmio

Saldo positivo para o Estádio Alviazul
Na terceira partida realizada em Lajeado, vitória do Juventude por 1 a 0 sobre o Brasil de Pelotas. Créditos: Arthur Dallegrave/E.C.Juventude
Lajeado

Três partidas depois, o saldo dos jogos do Campeonato Gaúcho no Estádio Alviazul segue positivo. Depois da casa do Lajeadense ver dois empates na rodada de retomada do Gauchão, foi a vez da bola rolar para Juventude e Brasil de Pelotas no domingo. Vitória do Ju por 1 a 0.

Para o Gerente de Futebol do Lajeadense, Thiago Matos, o saldo foi novamente positivo para o clube. “Ocorreu tudo bem. Seguimos todos os protocolos e não teve nenhum problema”, afirma.

A partida gerava certa expectativa pelo fato de ser televisionada para todo o estado na tarde de domingo. “Por ser um jogo de televisão, acaba se criando uma ansiedade. Graças a Deus deu tudo certo e todo mundo pôde ver o quão belo está nosso estádio”, diz o gerente.

Na noite de ontem, uma boa notícia. O Grêmio jogará pela primeira vez na casa do Lajeadense. Amanhã, às 15h, o Tricolor enfrentará o Novo Hamburgo no Estádio Alviazul, em partida válida pela última rodada da fase de grupos.

A FGF está dando bastante importância para os protocolos”

Um dos fatores elogiados na organização do Estádio Alviazul para as partidas do Gauchão foi o cumprimento dos protocolos de segurança e higiene.

A FGF, na intenção de colaborar com a diminuição dos riscos de contaminação da covid-19, elaborou uma série de restrições e cuidados para as realizações das partidas. As medidas iam desde a higienização de todos os locais de trabalho até a restrição no número de pessoas nas delegações dos clubes.

Goleiro do Lajeadense, Lucas De Barba atacou como maqueiro nas três partidas realizadas em Lajeado. Ele comprovou a rigidez da FGF em relação aos protocolos. “Logo na entrada do estádio havia uma equipe que media a temperatura. Também tive que fazer o teste rápido na entrada”, comenta.

De Barba conta também que o uso de máscaras era obrigatório a partir do momento em que se entrava no estádio. “Tivemos que ficar 100% do tempo de máscara. Os únicos que ficavam sem ela eram os jogadores. Nos bancos, o quarto árbitro ficava rondando, fazendo a vistoria. Pedia para os atletas que estavam ali usarem a máscara.”

Para controlar melhor o movimento dentro do estádio, poucas áreas foram liberadas, e todas higienizadas. “A Federação está dando bastante importância para os protocolos. Essa foi a minha percepção”, afirma.

 

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