Um dos principais colégios privados do Vale do Taquari, o Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat) também foi afetado pela cheia do rio Taquari. O campo e o ginásio da escola foram os primeiros locais a serem atingidos. Aos poucos, a água também foi chegando aos blocos 1, 2 e na parte térrea do bloco 3.
Conforme o diretor Rodrigo Ulrich, o Ceat possui seu próprio plano de contingência em caso de enchentes. Ele vem sendo colocado em prática desde segunda-feira, evitando perdas materiais e de equipamentos. “Convivemos com a enchente há um século. Tanto é que no colégio há uma régua que é referência para a história das enchentes no Vale do Taquari”, explica.
Desde segunda, está sendo feito um constante acompanhamento e monitoramento da cheia. A direção atua sempre considerando pelo menos um metro de antecedência. “Ao longo do dia, desde hoje cedo, outros ambientes como pátios e áreas cobertas tiveram remanejo de materiais”, salienta.
Ulrich finaliza que os únicos custos do Ceat serão com o manuseio e a limpeza dos espaços inundados, bem como a pintura. “Isso iniciará tão logo a água começar a baixar”, informa.