Moradores apontam descarte irregular no Bairro Praia
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problema recorrente

Moradores apontam descarte irregular no Bairro Praia

Mesmo com serviço de coleta gratuito, comunidade reclama de acúmulo de lixo em ruas e calçadas

Moradores apontam descarte irregular no Bairro Praia
Lajeado

O acúmulo de entulhos em ruas como a Marechal Deodoro e General Osório, no ponto conhecido como bairro Praia, demonstra a falta de conscientização quanto ao descarte correto de lixo em pontos de Lajeado.

Restos de móveis, estofados e construção civil impossibilitam o uso das calçadas, lamenta um dos moradores do bairro, Jean Amorim.

“A gente avisa os dias de mutirões e pedimos cuidado, mas tem pessoas que não se importam”, afirma.

Para Amorim, acabou se tornando “cultural” o descarte irregular de lixo em alguns pontos do bairro. “Ficamos felizes quando o governo recolhe, mas poucos dias depois o lixo surge novamente”, reclama.

Conforme a administração municipal, as pessoas que descartam lixo de forma irregular estão sujeitas a multa que varia de acordo com o local e a quantidade de material.

Serviço gratuito

O governo possui duas estratégias para recolher os entulhos que não são carregados pelos caminhões de lixo convencionais. No caso do lixo verde (galhos de árvore e restos de jardinagem, por exemplo), o setor de Serviços Urbanos realiza um mutirão para a coleta.

Responsável pelo setor, Anelise Bohn relata que duas equipes fazem o trabalho e levam pouco mais de um mês para circular por toda a cidade. “Caso ocorra podas de empresas ou outro serviço que geram muitos entulhos, podemos quebrar o cronograma para atender”, acrescenta.

No caso de restos de obras ou móveis, o recolhimento pode ser agendado pelos telefones 3782-1033 e 3782-1031. Caso os materiais estejam em boas condições, Anelise destaca que podem ser até doados. Segundo ela, são cerca de 80 recolhimentos de entulhos feitos pelo setor por mês.

Ambos os serviços são oferecidos de forma gratuita pela administração municipal. Anelise lamenta que, mesmo assim, ainda ocorram registros de depósito irregular de entulhos na cidade.


Problema recorrente

Em fevereiro deste ano, o A Hora trouxe a reclamação de moradores do Campestre que conviviam com um lixão clandestino em plena calçada pública por mais de dois meses. Até vaso sanitário havia sido descartado de forma irregular no local.

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