“O segredo é fazer com que as pessoas se sintam em casa”

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“O segredo é fazer com que as pessoas se sintam em casa”

Gerente do Weiand Hotel faz 32 anos, Rubem Hefle, 51, começou no ramo com apenas 16. Antes de chegar no atual cargo, trabalhou como mensageiro, office boy, garçom e subgerente. • Como ingressou no ramo de hotelaria? A oportunidade surgiu…

“O segredo é fazer com que as pessoas se sintam em casa”

Gerente do Weiand Hotel faz 32 anos, Rubem Hefle, 51, começou no ramo com apenas 16. Antes de chegar no atual cargo, trabalhou como mensageiro, office boy, garçom e subgerente.

• Como ingressou no ramo de hotelaria?

A oportunidade surgiu porque um antigo gerente do hotel que eu trabalho atualmente fazia compras na empresa que a minha mãe trabalhava. A gente se cruzou algumas vezes e ele me convidou.

• Quais foram as principais alterações ao longo do tempo no ramo hoteleiro?

Desde os anos 1990 começaram a vir grandes redes de hotéis. Eles trouxeram tecnologias, processos novos e enxugaram praticamente pela metade as estruturas, os serviços e funções dentro da hotelaria. Além de novos aplicativos para o setor.

• Quais personalidades você lembra ter hospedado?

Kid Abelha, Os Paralamas do Sucesso, Nenhum de Nós, Jimmy Cliff, Vando, Fábio Júnior, Alceu Valença, Zezé Di Camargo e Luciano, Leonardo, Letícia Spiller, Tiago Lacerda, muitos deputados, senadores, governadores, presidentes de grandes empresas, entre outros.

• Qual o segredo da boa hospitalidade?

Eu gosto de dizer que o segredo é fazer com que as pessoas se sintam em casa. O grande desafio é a prestação de serviço. Conseguir formar uma equipe que tenha simpatia, que resolva dificuldades e que dê atenção. Eu acho que o atendimento é uns 70% do negócio. Apesar da geração mais nova nem sempre ter essa percepção. Eles são mais distantes, não tem tanta sensibilidade para a questão do atendimento, mas tem para a parte tecnológica. Se surpreendem quando a gente dá um sorriso, mas ainda pesa muito estar atualizado e ter uma estrutura moderna.

• Qual foi a vivência mais significativa nesse período?

Já passei por muitas situações inusitadas. O que mais me faz continuar a trabalhar e gostar do trabalho é o relacionamento com as pessoas. Quando a gente atende bem, as pessoas te dão a oportunidade de conhecê-las melhor, isso me permitiu às vezes sentar, conversar, trocar ideias ou até mesmo jantar com elas. Eu acho que essa troca de informações mudou muito a minha vida.

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