Natural de Capitão, Gabriel Werner, 16, já é destaque no futebol de Santa Catarina. O jovem, que iniciou sua carreira no futebol local, atua hoje na Associação Chapecoense de Futebol, um dos principais clubes do estado vizinho. Ele integra o grupo de jogadores da categoria sub-20 e disputará, a partir de janeiro, a Copa São Paulo de Futebol Junior, maior torneio de categorias de base do país.
• Como foi o início de sua carreira no futebol?
Comecei atuando nas escolinhas de Capitão, minha cidade natal. Meu primeiro título como jogador veio em 2012, com o troféu de goleiro menos vazado da Copa Piá, em Lajeado. Também atuei nas escolinhas Prata da Casa, Rui Barbosa, Progresso (Pelotas) e Guarani (Venâncio Aires), antes de ir para Santa Catarina.
• E como chegou ao futebol catarinense?
O convite surgiu enquanto jogava em Venâncio Aires, através dos professores Gilson Dias e José Lummertz. Eles me levaram para fazer testes na Chapecoense. Foram quatro dias de provas até saber do resultado. Fui aprovado e logo liguei para meus pais.
• Qual a sensação de ser aprovado no teste na Chapecoense?
Fiquei muito surpreso e feliz com a aprovação. Esperava muito por esse momento. A primeira reação foi ligar para os meus pais e dizer que passei no teste, emocionado. Atualmente estou trabalhando com a equipe Sub-20 da Chapecoense e me preparo para disputar a Copa São Paulo de Futebol Junior, que inicia em janeiro.
• Você lembra da defesa mais importante já feita como goleiro?
O primeiro jogo como goleiro da Chapecoense foi no dia 5 de outubro desde ano, contra o Figueirense, um dos maiores rivais do clube. O jogo terminou empatado em 0 a 0. Considero todas as defesas importantes para a equipe, mas uma memorável que recordo foi contra o Nação Esporte Clube, na Copa Palhoça.
• E como é sua rotina dentro do clube?
Treinamos todos os dias para estarmos preparados para os campeonatos e torneios. O campeonato principal que vamos disputar é a Copa São Paulo de Futebol Junior, maior torneio de categoria de base do Brasil. E aqui também temos o contato direto com os atletas profissionais. Treinamos com eles e recebemos muito apoio.