“As músicas contam a nossa história”

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“As músicas contam a nossa história”

Luana Germano, 28, é fã da dupla Sandy & Junior desde os anos 90, antes dos irmãos se separarem profissionalmente. Quando soube da turnê que fariam juntos este ano, a lajeadense enfrentou filas e garantiu ingresso aos shows de Fortaleza,…

“As músicas contam a nossa história”

Luana Germano, 28, é fã da dupla Sandy & Junior desde os anos 90, antes dos irmãos se separarem profissionalmente. Quando soube da turnê que fariam juntos este ano, a lajeadense enfrentou filas e garantiu ingresso aos shows de Fortaleza, Belém e Porto Alegre.

• Quando começou a sua paixão pela dupla?

Minha infância foi com Sandy & Junior. Eu tinha fitas cassete, assistia muito. Justamente por isso que essa turnê fez todo o sentido pra mim e pra todos os fãs daquela época, por contar a nossa história e relembrar da nossa infância e adolescência. Hoje, parando para escutar as músicas, consigo interpretar cada letra de uma forma diferente. É uma sensação incrível. Essa nostalgia me traz uma identificação muito grande com a música deles, que sempre foram muito humanos. Parece que somos amigos.

• Em quantos shows você já foi? Qual mais te marcou?

Em três. Em Fortaleza, em julho. E em setembro em Belém e Porto Alegre. Cada um trouxe uma sensação diferente. Os três foram incríveis. Quando soube que eles viriam para Porto Alegre, me organizei para ficar na fila. Ficamos em frente ao Praia de Belas desde às 20h de um dia até as 12h do outro. Eu era o número 68 na fila. Passei a noite em claro, mas valeu muito a pena.

• Como foi quando eles se separaram? E ver eles juntos novamente este ano?

Foi um choque. Ainda mais porque eu lembrava de um episódio do seriado de Sandy & Junior que falava sobre uma especulação de término da dupla. Lembro de assistir com a minha mãe e a gente chorava. Mas entendo que foi uma questão natural, tanto que hoje eles têm linhas totalmente diferentes de canções. Não fui na turnê de despedida, porque até então eu não havia ido em nenhum show. Quando começaram a falar da turnê deste ano, fiquei outra vez em choque, mas agora de felicidade. Os fãs pediram muito esse reencontro.

• Qual é a sua música preferida da dupla?

É difícil escolher uma. Todos os álbuns têm uma música que me toca mais. O álbum que mais me marcou foi o lançado em 2001, “As quatro estações”. Me traz lembranças boas. Também tem uma música que me marca bastante, “Estranho Jeito de Amar”. Em todos os shows eu gravei essa música, porque pra mim ela é muito profunda.

BIBIANA FALEIRO – bibiana@jornalahora.inf.br

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