A pluralidade de opiniões, a liberdade de expressão e a defesa da democracia são premissas do jornalismo e balizam o trabalho desenvolvido pelo A Hora. Nos temas polêmicos abordados em reportagens, o jornal tem como responsabilidade envolver, sempre que possível, as diferentes perspectivas acerca do fato.
Foi com essa compreensão sobre a práxis jornalística que, ao longo de 17 anos, o Grupo A Hora se consolidou como um dos mais importantes veículos de comunicação do Vale. Nas mais variadas circunstâncias, sempre que uma situação ou acontecimento controverso vira notícia, a orientação aos repórteres é esgotar ao máximo as tentativas para que todos os pontos de vista sejam abordados.
Essa estratégia é diretriz central da equipe de jornalismo, que se mantém, por quase duas décadas, independente e apartidária, com o único comprometimento de oferecer conteúdos relevantes ao leitor.
Da mesma forma como a diversidade de opiniões e posicionamentos está presente na sociedade, A Hora busca refletir o amplo espectro ideológico em espaços específicos para colunas e artigos. Com mais de 20 colunistas e articulistas periódicos, o veículo assegura voz à grande parte das vertentes e isso não significa que o grupo compactua com tais manifestações.
Na edição do último fim de semana, a coluna assinada por Adair Weiss acerca dos valores expressivos que as câmaras de vereadores da região destinam aos salários dos parlamentares causou uma sequência de reações por parte de legisladores, especialmente em Estrela e Lajeado. Como não poderia ser diferente, A Hora garante espaço a esses contrapontos.
Ciente do papel fundamental exercido pelo Poder Legislativo para o equilíbrio democrático, o veículo reitera o seu respeito aos líderes políticos escolhidos pelo voto como representantes da população. No entanto, em meio à crise econômica e ao aperto financeiro que sofrem os entes federados, defende a revisão urgente dos gastos excessivos verificados nos parlamentos do Vale relativos à remuneração dos vereadores.
Longe de sugerir a criminalização da política ou a diminuição da democracia representativa, A Hora defende a austeridade e a eficiência no setor público, bem como a redução do preço que a sociedade paga para manter a classe política.