O A Hora completou ontem 17 anos de fundação. No formato de jornal comunitário, com notícias locais de Santa Clara do Sul e Mato Leitão, o periódico teve início em 1º de julho de 2002, quando começava uma intensa trajetória de evolução até se transformar em um dos principais veículos de comunicação do Vale do Taquari.
De lá para cá, muitas foram as transformações no jornal e na realidade em que está inserido. O desenvolvimento regional acelerado, o avanço galopante das novas tecnologias e, especialmente, as mudanças no jeito de consumir informações da sociedade contemporânea são aspectos que fazem parte do contexto desta história.
Em meio a tantas mutações, no entanto, algo se manteve intacto: o compromisso com o leitor. Diferente da maioria dos veículos de comunicação do interior, o jornal A Hora se mantém ao longo desses 17 anos apenas comprometido com a verdade e a transparência. A independência, a pluralidade e a ética seguem como pilares da prática jornalística da empresa.
O jornal nasceu num tempo em que a internet ainda era restrita à parcela mínima da população. Ainda não se imaginavam, naquela época, os novos rumos nas quais a sociedade ingressaria. Os reflexos foram sentidos no próprio produto da empresa, que se reinventou em diversas ocasiões para ser o que é hoje.
O simples jornal comunitário cresceu, ganhou prestígio e conquistou credibilidade. Passou a oferecer novos produtos e se consolidou oficialmente como grupo de comunicação. Inovou ao inaugurar o inédito Estúdio de Conteúdo, para atender as novas demandas de marcas em termos de mídia, preservando a independência total da redação.
Enquanto agente de transformação da sociedade, o Grupo A Hora tem clareza quanto à sua responsabilidade de informar a comunidade regional e permanecer engajado nas causas mais relevantes e fundamentais para o desenvolvimento do Vale do Taquari. A empresa agradece aos assinantes, anunciantes, colaboradores e leitores, que fizeram e fazem parte dessa trajetória.
Para o próximo período, mesmo diante de tantas incertezas relativas ao futuro socioeconômico do país e do estado e, principalmente, ao mercado da comunicação, o veículo mantém a convicção de que jornalismo de verdade, conteúdos relevantes, influentes e de credibilidade são garantias de sobrevivência.
