O Cara
Josimar da Rosa, o “Índio”, foi o cara na decisão do municipal de Teutônia. Em menos de 30 minutos, marcou quatro gols e ajudou o Atlético Gaúcho a vencer o Juventude por 6 a 0.
Herói
Com uma defesa de pênalti no tempo normal e outra na disputa das penalidades, Mário de Lima foi outro destaque do Atlético Gaúcho na final do municipal de Teutônia.
Ação beneficente
No dia 28 de junho, foi realizada a entrega dos materiais de limpeza arrecadados na Boate do Super 10 F.C. Após atletas e dirigentes das equipes acompanharam algumas atividades da Apae de Teutônia com os alunos. “Foram momentos de aprendizado e reflexão, em que reforçamos uma das premissas da nossa equipe ‘Faça o bem, faça a diferença’, seja dentro ou fora de campo”, conta Fabiano Horn, um dos lideres da equipe. Ele agradece todos que participaram do evento e os parceiros que contribuíram com a proposta social.
Muita calma nessa hora
Por anos, quem atuava profissionalmente no primeiro semestre não podia jogar o amador no semestre seguinte, mas parece que a medida está mudando. Segundo o secretário da Aslivata, Daniel Soder, apenas os atletas que atuaram no Regional em 2017 e neste ano jogaram a Divisão de Acesso ou o Gauchão serão liberados. “Eles nos procuraram no início do ano antes de assinar contrato com os clubes e decidimos abrir essa exceção”, diz Soder.
Acho que a entidade e os próprios clubes devem ter um pouco de cautela nessa decisão, pois liberando esses atletas estarão sendo injustos com aqueles que nos últimos anos jogaram o primeiro semestre e ficaram parados no segundo, como o caso do goleiro Jonathan Walker e o volante Josué Gomes. Eles novamente ficarão só olhando a competição, enquanto os outros poderão atuar.
Outro exemplo é o que aconteceu com o lateral-esquerdo Paulinho Araújo, de Estrela. No ano passado, disputou a Divisão de Acesso com o São Luiz, de Ijuí, no primeiro semestre. No segundo, abriu mão da carreira para ficar mais próximo da família e não conseguiu jogar a competição, mesmo a cidade estando com dois times no certame. Sem ter atuado profissionalmente em 2018, ele poderá jogar a competição neste ano. Sou da opinião que libera todos, ou não libera nenhum.
Em tempo
Aí a entidade libera os jogadores que treinaram seis meses no futebol de campo, que tem todo o fundamento, mas os atletas da cidade que jogam futsal, que tem dimensões totalmente diferente do campo, seguem vetados. Tem coisas que não consigo entender.
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Ezequiel Neitzke: ezequiel@jornalahora.inf.br