Horizonte aberto pelo intercâmbio

Lajeado

Horizonte aberto pelo intercâmbio

Exposição no prédio 7 da Univates instiga intercambistas a contarem suas histórias

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Lajeado

Das belas paisagens, pirâmides e praias do México à cultura diversificada, diferentes danças e riqueza literária da Colômbia. A turma de Português para Estrangeiros da Univates expõe trabalhos sobre Intercâmbio no prédio 7. Textos de 24 alunos de todo o mundo estão abertos à visualização até o dia 24.

Em uma viagem pelo mundo com a cultura de cada intercambista, a ideia dos textos escritos em aula e colocados em cartazes foi idealizada pela professora Marcela Fischer. Faz cinco anos, ela ministra a disciplina de Português para Estrangeiros, na modalidade Educação Continuada, destinada a alunos intercambistas.

“O objetivo da exposição é mostrar quem são os intercambistas, quais são seus países de origem, o porquê de escolherem o Brasil e como está sendo essa experiência”, conta a professora.

Natural do país de tradições festivas, bebidas fortes e grande diversidade de grupos étnicos, a mexicana Natália Gomez é uma das alunas de intercâmbio deste semestre e participa da atividade da exposição.

Ela conta que a curiosidade de vir para o Brasil ficou por conta da cultura e da beleza, e que acredita que os conhecimentos adquiridos dessa experiência vão ajudar muito no futuro profissional.

Para a colombiana Carolina Isabel Acosta Torres, a experiência tem sido ótima porque sempre gostou da língua, gastronomia e cultura do Brasil, e tem tido a oportunidade de conhecer tudo isso aqui e fazer amigos que a receberam como família.

Tanto ela quanto a mexicana acreditam na importância de conhecer novas culturas nesse processo. “É importante compreender o mundo em que moramos, porque ele está completamente globalizado, então, adquirimos essa consciência e assim podemos interagir com pessoas de diferentes partes do mundo em compartilhamento”, afirma Natália.

A colombiana conta que as pessoas de seu país são muito amigáveis e gostam de estar em contato com outras culturas também em intercâmbios. “Nos permite adquirir novos conhecimentos e entender que fronteiras são realmente apenas um formalismo, porque somos todos iguais e nós podemos viver juntos da melhor maneira”, conta.

Bibiana Faleiro: bibiana@jornalahora.inf.br

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