O professor no topo da pirâmide, respeitado, reconhecido e valorizado. Esse é o coração do projeto PENSE, lançado em março e que, hoje, faz circular sua primeira edição de caderno especial. Vinte e quatro páginas recheadas de boas histórias, dados e depoimentos aos mestres.
O conteúdo traz um panorama detalhado sobre o programa, os prêmios e como acessá-lo. Além disso, convoca para reflexões e análises individuais e coletivas sobre a real importância daqueles que dedicam a vida para ensinar os outros. E como seria o mundo sem o professor?, é o mote da matéria principal, que vale a pena ser conferida pelos testemunhos de profissionais de diferentes áreas, que só são o que são porque ao longo da jornada tiveram professores.
O PENSE nasceu para resgatar a autoestima e devolver aos docentes o carinho e o valor que jamais poderiam ter perdido. Quem acredita no poder da educação e reconhece o professor como agente de transformação da sociedade não pode deixar de conferir o material.
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Já chega de negligenciarmos os mestres, empurrando-os para os últimos lugares da fila. Sabemos, tanto aqui no A Hora quanto entre os parceiros do projeto, que o PENSE não mudará a realidade – ao menos por hora – da educação e do ensino brasileiro. Agora, ele será um divisor de águas para a educação regional.
Os prêmios e o financiamento de projetos e cursos profissionalizantes são tentadores. Ainda assim, não são os principais motes do PENSE. Muito mais do que premiar os melhores trabalhos desenvolvidos nas salas de aula, o projeto ousa ser a ferramenta que devolverá os mestres ao lugar que jamais poderiam ter saído. Nenhuma outra atividade profissional tem razão de ser e existir sem o dedo de um professor.
Desvalorizado, especialmente na rede pública estadual, o professor padece de melhores salários, de mais motivação, de melhor formação continuada e de mais respaldo de um modo geral. O Programa de Ensino e Educação atuará nessas lacunas e convoca toda a comunidade regional a se associar nesse grande movimento. Bem mais do que importante, ele é crucial para termos uma região desenvolvida. E, como diz nossa campanha, não basta aplaudir, é preciso se engajar.
