“Sempre procuro deixar uma reflexão.”

Notícia

“Sempre procuro deixar uma reflexão.”

Airto Francisco Gomes é escritor de Encantado e integrante da Academia Literária do Vale do Taquari. Aos 70 anos, já lançou 25 livros e está escrevendo mais três. É bacharel em Letras Português/Inglês. • Como é a presença da escrita…

“Sempre procuro deixar uma reflexão.”

Airto Francisco Gomes é escritor de Encantado e integrante da Academia Literária do Vale do Taquari. Aos 70 anos, já lançou 25 livros e está escrevendo mais três. É bacharel em Letras Português/Inglês.
• Como é a presença da escrita na sua vida?
Sempre gostei de redações no tempo de escola. Escrevi meu primeiro livro só aos 49 anos de idade (Dentro & Fora das 4 Linhas), depois não parei mais.
• Como o mundo influencia os seus textos?
No meu envolvimento com a vida: sentimentos, infância, adolescência, situações marcantes na caminhada da vida, nas funções profissionais exercidas, no relacionamento pessoal e com os amigos. Gosto de valorizar a história, a pesquisa, o ambiente onde passei parte da minha história de vida.
• Como surgiu o gosto por escrever?
Li muito gibi na minha vida de criança e adolescência como: Zorro, Roy Rogers, Tarzan, Luluzinha, Pato Donald, etc. Acredito que foi daí que a criatividade aflorou e alguns até me denominam um “contador de histórias”, porque escrevo muitos contos.
• O que você quer com os seus textos e livros?
Sempre procuro deixar alguma reflexão para a vida, uma mensagem positiva, um incentivo para certas situações de comportamento.
• Em quais livros você trabalha agora?
Trabalho em pesquisas genealógicas de famílias interessadas na confecção de livro para deixar a história para os filhos e netos. Em breve, devo começar a contar a história de um outro município.
• Como está sendo essa experiência?
É uma riqueza de conhecimento porque se viaja muito no tempo, na história, na busca de documentos e se fica, quase sempre, um ano ou dois pesquisando e escrevendo em cada trabalho.
• Qual a cadeira que ocupa na Alivat? Desde quando?
A de nº 23, meu patrono é o jornalista Othelo Rosa, de Taquari. Ingressei em 2010. A escritora Ana Cecília Togni foi a minha madrinha.
• Como é fazer parte da Alivat?
É antes de mais nada uma honra. Ela tem um quadro gabaritado de autores atuantes em diferentes gêneros literários. Tenho aprendido muito, em todos os sentidos.

Gisele Feraboli: gisele@jornalahora.inf.br

Acompanhe
nossas
redes sociais