Um recanto italiano

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Um recanto italiano

Apaixonados pela iguaria italiana mais famosa da Região Sul já têm um ponto de encontro em Lajeado. Faz 29 anos, a Divina Polenta é referência no prato que leva no nome, além de massas, sopas e sobremesas típicas. O negócio…

Um recanto italiano

Apaixonados pela iguaria italiana mais famosa da Região Sul já têm um ponto de encontro em Lajeado. Faz 29 anos, a Divina Polenta é referência no prato que leva no nome, além de massas, sopas e sobremesas típicas.

O negócio começou por iniciativa de Elsa Chemin, 68. Natural de Progresso, ela mora em Lajeado desde os 10 anos e sempre trabalhou com comida. Do preparo de massas caseiras que abasteciam pontos de venda, o negócio evoluiu para um restaurante junto à residência de Elsa, no bairro Moinhos. A tele-entrega funciona faz cinco anos e, há um mês, o Divina Polenta redefiniu a imagem visual e se instalou nos arredores da Univates.

Dona Elsa ainda comanda a cozinha e conta com a ajuda da família para administrar o empreendimento. A filha Juliana toca o negócio ao lado do marido, Diego Fonseca, e do sócio, Michael Thompson.

Segundo Fonseca, o novo endereço está diversificando o público – apesar de a marca ser antiga, muitas pessoas pensam que se trata de uma novidade. O espaço tem capacidade para cerca de 48 pessoas, além de mesas na parte externa. A decoração tem as cores da Itália: o xadrez vermelho que remete a tolhas de mesa está nas paredes e o verde, na vegetação que se espalha pelas vigas do teto. Nas quintas-feiras, há música ao vivo.

O prato que tem conquistado o pessoal é a polenta frita polvilhada com parmesão (um queijo uruguaio maturado por dois anos), que custa a partir de R$ 15 a porção. A versão mole é servida com molhos, mesmas opções que acompanham massas – espaguete ou pene. Os molhos de toscana, quatro queijos e estrogonofe são os mais pedidos.

A cozinheira e idealizadora do Divina Polenta, Dona Elsa, ladeada pelo genro Diego (E) e pelo sócio Michael

A cozinheira e idealizadora do Divina Polenta, Dona Elsa, ladeada pelo genro Diego (E) e pelo sócio Michael

O galeto é feito em uma churrasqueira a carvão construída para manter a mesma qualidade da carne assada que era oferecida no endereço antigo. No próximo mês, começa a ser oferecida a sopa de capeletti. Para beber, a casa oferece dois vinhos chilenos e, também em junho, começará a servir um rótulo da Serra Gaúcha, estreando a venda de doses em taças.

A Divina ainda conta com uma chopeira automatizada, que serve três tipos da bebida. O cliente ganha um cartão, credita valor e, na hora de abastecer o copo, é só aproximar o cartão do leitor correspondente à torneira. No visor, ele confere a quantidade que está sendo servida e quanto está sendo debitado. “É como se fosse no posto de gasolina”, compara Fonseca.

A Divina Polenta atende ao meio-dia e à noite, de quarta-feira a sábado, e no domingo ao meio-dia. Nos fins de semana, o sagu e o pudim são cortesia na sobremesa – a casa vende ainda cassata (creme de baunilha), um creme de leite condensado e coco ralado, e torta de bolacha. O preço da tele para Lajeado custa, em média, R$ 9. Também é possível pedir pelo aplicativo Xmenu.

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