Trupe da literatura leva fantasia para as escolas

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Trupe da literatura leva fantasia para as escolas

Iniciativa é da Tribo Caravana da Magia da Tancredo Neves

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A tribo da Escola Municipal de Ensino Fundamental Tancredo Neves, Caravana da Magia, formada por alunos de 4º e 5º ano e alguns do 3º ano, visitou outras escolas municipais para encenar histórias. A iniciativa faz parte de projeto da ONG Parceiros Voluntários.

A atividade ocorreu em comemoração ao Dia Internacional do Livro Infantil, celebrado em abril. A ação retoma um projeto criado em 2013 e também vai ao encontro da proposta da Secretaria da Educação e Cultura que busca engajar a escola, a família e a comunidade.

“Sempre é muito bom. As crianças gostam muito e aprendem. Dão ideias e sugestões. A família também ajuda com as roupas. Além disso, eles aprendem a ser organizados e a cuidar do material e dos livros”, menciona a diretora Nilviane Rosolen Deconto.

O projeto do grupo de teatro na escola tem como foco a contação de histórias, música e integração entre os alunos. Foi destinada para estudantes da Educação Infantil ao 5º ano. “Tem que ver o carinho dos alunos que participam com os menores que assistem à atividade”, acrescenta a diretora.

Valorização do livro

O tema escolhido para a ação da tribo Caravana da Magia foi “Historinho, o Livrinho Perdido”, no qual os personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo e de outras histórias infantis narram a importância de ler e os cuidados que todos devem ter com os livros. O projeto tem como educadora responsável a professora Márcia Daldon.

Para a diretora, o principal ganho dos alunos inseridos nesse projeto teatral e voluntário é ver os estudantes se tornarem mais autônomos e responsáveis. Além disso, há o incentivo ao cuidado com os livros e a importância da leitura por toda a vida.

Outras ações

A escola Tancredo Neves implantou também para os alunos a ficha de leitura. Sempre que eles retiram um livro na biblioteca, recebem uma folha com algumas perguntas para preencher sobre o que leram.

Conforme a diretora, essa é uma forma de estimular não só a leitura, mas a compreensão do texto e a escrita.

Gisele Feraboli: gisele@jornalahora.inf.br

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