Sobrevivência em risco

Negócios

Sobrevivência em risco

O setor empresarial está diante de uma realidade desafiadora. A revolução silenciosa provocada pelas mudanças tecnológicas, e seus reflexos no comportamento da sociedade, explicitou a dificuldade de adaptação a um mundo de mudanças cada vez mais rápidas. Este cenário evidenciou…

O setor empresarial está diante de uma realidade desafiadora. A revolução silenciosa provocada pelas mudanças tecnológicas, e seus reflexos no comportamento da sociedade, explicitou a dificuldade de adaptação a um mundo de mudanças cada vez mais rápidas.

Este cenário evidenciou as carências e dificuldades das empresas. Velhas práticas empíricas que acompanharam as administrações durante décadas se mostraram ineficientes e obrigaram os empreendedores a inovar. Em muitos casos, a resistência em adotar mudanças necessárias nos modelos de gestão foi determinante para o fracasso.

A quebra de paradigmas é uma questão de sobrevivência. Se está difícil alcançar o desempenho de outrora, insistir em processos estanques representa trilhar o mesmo caminho na esperança de obter resultados diferentes, algo impossível em qualquer esfera.

Se por um lado assistimos a grandes, médias e pequenas empresas naufragarem devido à falta de percepção dessa realidade, por outro, um número cada vez maior de organizações aposta na criação de processos disruptivos.

É o caso da Companhia Minuano, cuja história é repleta de momentos em que a quebra de paradigmas foi decisiva para a sobrevivência e a recuperação após a crise. Diretora-presidente da companhia, Margareth Schacht Herrmann é resultado de um desses processos.

Palestrante do 12o Workshop Negócios em Pauta, Margareth foi alçada ao cargo durante um processo de reconstrução da gestão da empresa, após mudança na composição societária. Entre outras medidas, a Minuano apostou na quebra das hierarquias e na responsabilidade compartilhada como forma de melhorar o desempenho da administração.

Entrevistado do mês, o presidente da Fruki, Nelson Eggers, também é exemplo de como a quebra de paradigmas pode garantir o crescimento de uma organização mesmo diante dos mais adversos cenários econômicos.

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Neto de Emílio Kirst, fundador original da fábrica de bebidas iniciada em Arroio do Meio, no ano de 1924, Eggers passou a infância convivendo com a produção. Após um período de estudos e trabalho em Lajeado e Porto Alegre, foi um dos principais responsáveis por transformar uma pequena operação de 200 garrafas por dia em uma indústria com capacidade para mais de 420 milhões de litros por ano.

Na edição que abre o ano de 2018, conversamos com o presidente do Sescon-RS, Diogo Chamun. Após quatro anos à frente da entidade, Chamun se prepara para passar o bastão após um período de grande projeção do sindicato por meio de projetos voltados para a sociedade e a ênfase na interiorização.

A publicação também aborda o Simplifica Lajeado. A iniciativa que visa facilitar a abertura de negócios no município acelerou para 24 horas o tempo de concessão de alvarás para 92% das empresas.

Na sessão de economia doméstica, o Sebrae dá dicas para quem quer começar a empreender, mas tem pouco dinheiro disponível para a abertura de um negócio, por meio de conceitos úteis para operações dos mais diferentes tamanhos.

Boa leitura!

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