Doar sangue é doar vida 

Opinião

Doar sangue é doar vida 

Recentemente se celebrou, em 14 de junho, o Dia Mundial do Doador de Sangue. Atitude ainda tabu no país, a doação de sangue costuma chegar ao conhecimento das pessoas quando algum parente necessita de doação. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) apenas 1% da população brasileira costuma doar sangue com frequência. Para que não houvesse falta, era necessário que cerca de 3% dos brasileiros tivessem essa atitude. Vale lembrar que o tema precisa ser debatido em todos os espaços públicos possíveis para melhorar a conscientização da sociedade.
Atualmente, boa parte dos hospitais do país sofrem com a falta de sangue. Com isso, pessoas que necessitam de doação por algum motivo correm risco de morrer por causa da carência de doadores. O que podemos fazer é, além de nós mesmos praticarmos o ato da doação, conversar sobre o tema e incentivar que todas as pessoas que possam doar o façam. Se cada um de nós pudesse dispor de um tempo para fazer isso, a costumeira falta de sangue para doação seria coisa do passado.
Para doar, basta procurar um hospital ou o Banco de Sangue de sua cidade, estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita antes dos 60 (menores de 18 anos devem apresentar autorização dos responsáveis), pesar no mínimo 50 kg, estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial (carteira de identidade, cartão de profissional liberal, carteira de trabalho).
Juliano Roso, deputado estadual pelo PC do B

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