Sete países em quarenta dias

Viagem

Sete países em quarenta dias

Sulzbach visitou o Japão, China, Holanda, Áustria, Suíça, Bélgica e Alemanha. E contou detalhes exclusivos

Sete países em quarenta dias

Kiko Suzbach, 61, é um arquiteto que busca inspiração e bons momentos em viagens. Em sua última trip, ele foi para o Japão, China, Holanda, Áustria, Suíça, Bélgica e Alemanha, em um passeio que durou cerca de 40 dias.

Acompanhado de um grupo de conhecidos que também ama viagens, Sulzbach ficou espantado com algumas peculiaridades dos países visitados. O que mais lhe chamou a atenção no Japão foi a educação do povo. Na China, se entusiasmou com a organização da sociedade. “Dá para entender por que a China é uma nação tão promissora”, opina.

Na Holanda, o arquiteto visitou o Parque das Tulipas, o Keukennhof. Lá, é primavera, melhor momento para conferir a beleza floral tão característica do país. Sulzbach pôde sentir pelas ruas o aroma floral, viu os pássaros cantando a chegada das flores e conferiu paisagens no seu esplendor de cores. Havia tulipas por toda a parte, com cores a perder de vista. A flor é uma das paixões holandesas desde o século XVII.

Na Holanda, o arquiteto visitou o Parque das Tulipas

Na Holanda, o arquiteto visitou o Parque das Tulipas

Na Áustria, Suíça e Alemanha, a disciplina das pessoas e a beleza das paisagens são as melhores recordações do arquiteto. Ele conta que não abre mão de viajar por que é a melhor maneira de conhecer novos lugares, culturas e aproveitar o que tem de bom em cada gastronomia. Ele já visitou o Japão e a China duas vezes. Nos demais países citados, perdeu a conta de quantas vezes já esteve.

A opção de voltar aos locais foi reforçar as impressões que teve no primeiro contato com cada cultura. No Japão, a intenção foi rever a florada das cerejeiras e, na Holanda, conhecer o Parque das Tulipas, que ele ainda não tinha tido a oportunidade de conferir.

Um fato curioso que aconteceu em Pequim não sai da cabeça de Sulzbach. Enquanto conferia todos os detalhes do Palácio Imperial, era constantemente parado pelos moradores locais para tirar fotos. “Eles queriam tirar fotos comigo, pois me achavam parecido com o Buda”, relembra, com humor.

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