Pontilhão de São Rafael recebe cabeceiras

Cruzeiro do Sul

Pontilhão de São Rafael recebe cabeceiras

Obra avança, mas rua Nicolau Zart segue interditada por tempo indeterminado

Pontilhão de São Rafael recebe cabeceiras
Vale do Taquari
oktober-2024

A empresa responsável pela pavimentação da rua Nicolau Zart, Projetto Sul, iniciou os trabalhos de execução das cabeceiras do pontilhão localizado nas imediações da Sociedade Recreativa e Esportiva São Rafael.

O serviço foi averiguado na terça-feira pelo secretário de Planejamento, Israel Moccelin, o engenheiro da prefeitura, Carlos Persch, e o vice-prefeito, João Henrique Dullius. Apesar do avanço da obra, a via permanece interditada.

Conforme Moccelin, após a construção da ponte, é necessário um tempo de cura do concreto, estimado em 21 dias. Também será feito o aterro naquele ponto da via, antes da implantação do calçamento e construção do passeio.

O tráfego de veículos e pessoas na rua foi interrompido devido à necessidade de retirar o pontilhão antigo. “A liberação depende do avanço dos trabalhos da empresa. Só nos resta pedir um pouco mais de colaboração e paciência aos usuários.”

Iniciada em 2015, a obra inclui o calçamento de 490 metros e a instalação de calçada com 2,5 metros de largura, entre a rua Frederico Germano Haenssgen e o entorno da Sociedade Recreativa e Esportiva (SRE) São Rafael, além da troca do pontilhão.

Impasse

Desdo o início dos trabalhos, a obra foi interrompida diversas vezes devido a reclamações de falta de pagamento por parte da empresa vencedora da licitação. Conforme o município, os problemas ocorreram por causa do atraso em repasses federais.

A obra é realizada com recursos de duas emendas parlamentares. A primeira do deputado federal Ronaldo Zulke (PT), de R$ 295 mil, e a segunda do deputado federal Renato Molling (PP), de R$ 245 mil. O município arca com uma contrapartida de R$ 95 mil.

Atraso na obra

As diversas paralisações na obra causam transtornos para as cerca de 60 famílias que vivem no bairro São Rafael. Os entraves impediram a realização de eventos no salão da comunidade e na igreja.

Em 2015, a paralisação da obra causou estragos na base. Na época, a Secretaria de Obras alegou que precisou refazer a preparação do solo para seguir com os trabalhos.

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