O s contínuos lançamentos de procedimentos gera dúvidas em que utiliza tratamentos estéticos. Clientes questionam a eficácia e, por vezes, se confundem quanto à funcionalidade de cada método.
Utilizadas por atrizes e outras famosas, a criolipólise e a criofrequência são alvos desses questionamentos.
Por ter nomes parecidos, muitas pessoas acreditam que tenham o mesmo efeito.
Porém, de acordo com a esteticista, cosmeceutica, e proprietária da Santuário do Corpo, há várias diferenças.
Na clínica, são trabalhadas as duas técnicas, e cada uma funciona de modo diferente no corpo humano.
Os procedimentos são distintos da aplicação, fisiologia, indicações até os resultados apresentados.
“Entendemos que ambas são fantásticas, além de super seguras e de resultados de excelência quando aplicadas da forma adequada. Mas o profissional precisa conhecer as técnicas, e saber exatamente para o que indicá-las.”
Conforme alerta Djane, feitas de modo inadequado, as técnicas se tornam perigosas e podem desencadear queimaduras severas, a nível interno, ou superficiais.
Diferenças
Criolipólise
Indicado para a perda de gordura localizada, o tratamento cristaliza as células de gordura por meio do frio. O congelamento acaba gerando lipólise e necrose das células. Fator que leva à eliminação da gordura, a partir da fagocitose celular – ingestão da célula pelo próprio organismo. O resultado é 100% favorável, reduzindo as medidas toda vez que o procedimento for corretamente realizado.
Criofrequência
Focada no tratamento da flacidez, a técnica utiliza inicialmente o calor. A temperatura chega a ser tão alta no local de ação, de dentro para fora, que precisa ser resfriada superficialmente para não causar queimaduras.
O choque térmico provoca a morte da célula de gordura e contração do colágeno desde a camada mais superficial até a mais profunda. O conteúdo degradado – ácido graxo e glicerol – é eliminado por meio do gasto energético e urina.
Em ambos os tratamentos, a atividade física potencializa, assim como drenagens linfáticas.