Coluna Ezequiel Neitzke

Vale do Taquari

Coluna Ezequiel Neitzke

Cartão vermelho para a violência Há tempo venho cuidando o comportamento dos torcedores nos campos de futebol da região e querendo escrever sobre tal. Cheguei à conclusão que, para alguns, a diversão é destilar ódio e ofender quem estiver na…

Vale do Taquari

Cartão vermelho para a violência

Há tempo venho cuidando o comportamento dos torcedores nos campos de futebol da região e querendo escrever sobre tal. Cheguei à conclusão que, para alguns, a diversão é destilar ódio e ofender quem estiver na frente, indiferente se essa pessoa é da imprensa, da comissão de arbitragem, da organização ou do adversário. O importante não é torcer e apoiar o time, mas mostrar para a comunidade quem berra mais alto e quem manda no local.

No domingo, duas cenas chamaram a atenção. Em Westfália, o trio de arbitragem foi agredido após assinalar um impedimento e precisou sair do vestiário escoltado pela Brigada Militar. Em Estrela, os responsáveis por apitar o jogo só saíram do campo após a escolta de seguranças particulares. Em ambos os casos, os árbitros foram considerados os culpados pelo fracasso das duas equipes.

Como todo ser humano, árbitros de futebol também têm altos e baixos e estão sujeitos a erros.

Mas muitos torcedores, jogadores e dirigentes, pensam que tudo é culpa do árbitro. Você que lê este tópico, acredita, que durante uma partida, só o árbitro não pode errar? Por que o jogador que erra o passe, perde um gol feito, ou comete uma gafe, não tem o mesmo julgamento? Por que o treinador que erra na escalação ou substituição não sofre a mesma avaliação? Como o árbitro Jair Welter, o “Pivi”, me disse na segunda-feira: “Ficou muito fácil culpar os outros por nossos erros e falhas.”

As agressões que os árbitros sofreram não justificam qualquer falha deles. A grande maioria desse pessoal que trabalha nos campos de futebol tem família e utiliza o apito como uma fonte complementar de renda. Se algo acontecer com eles, quem se responsabilizará?

Em pleno século XXI é inadmissível convivermos com essas situações. O futebol foi feito para integrar as pessoas e comunidades e não para ser um campo de guerra.


Pitacos do Regional

Categoria titular

Ser São Cristóvão x Juventude – Dono do maior e melhor elenco da competição, o Ser São Cristóvão é o favorito para ficar com o título. A equipe de Lajeado fez duas partidas perfeitas contra o Aimoré e, se repetir o bom futebol apresentado, tem tudo para conquistar o bicampeonato.

Categoria aspirante

União Campestre x CAN – Com atletas experientes, o União Campestre é favorito para ficar com o título. Depois de ter oscilado em fases anteriores, o time de Lajeado parece ter reencontrado o bom futebol e deve superar o CAN na decisão.


Click do  Regional

Após a vitória por 3 a 2 sobre o Imigrante, o atacante João Felipe de Moura do União Campestre consolou o amigo Jordi Gomes.

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Trilha das Bromélias

Amauri Padichello, Jonas Gette, Douglas Weirich e Gleison Weyand foram os responsáveis por socorrer os trilheiros na Trilha das Bromélias, em Forquetinha, no sábado.

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