Eu Curto Montar barco

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Eu Curto Montar barco

Na retomada de uma prática de infância, Cristian Lorenz, Cristiano e Rafael Schmitt, amigos e sócios na empresa Tendence, de Cruzeiro do Sul, resolveram montar um barco para navegar pelos rios e lagos do estado. “Lembramos de quando éramos pequenos…

Eu Curto Montar barco
Vale do Taquari
CCR-aviso-ponte

Na retomada de uma prática de infância, Cristian Lorenz, Cristiano e Rafael Schmitt, amigos e sócios na empresa Tendence, de Cruzeiro do Sul, resolveram montar um barco para navegar pelos rios e lagos do estado. “Lembramos de quando éramos pequenos e nossos pais nos levavam para pescar. Eram momentos especiais.” A ideia é navegar pelos Taquari, Jacuí, Guaíba e transitar por onde as correntezas levarem.

Quando pronto, o barco terá cinco camas, cozinha, banheiro e geladeira. Diferentemente do projeto original, decidiram utilizar material personalizado, com layout interno mais trabalhado. Mas foi preciso manter a parte externa e a forma como o barco se desloca iguais ao projeto original. “Nosso foco é fazer um barco de qualidade.”

Depois de um ano e meio, quando o grupo iniciou a montagem, a intenção é ter o barco pronto até o próximo inverno. Ainda falta legalizar e registrar o veículo, para que possam navegar sem impedimentos.

Por que pratica?

Cristian Lorenz – Temos um emprego onde fazemos o que gostamos, que é produzir móveis. Na minha concepção, montar o barco é ir um limite além. Nesse projeto, lidamos com a personalização. Trata-se de um painel reto, em que transformamos em um elemento: um móvel, ou nesse caso, o barco, que é bem mais complexo. É uma atividade que agrega ao nosso conhecimento e um complemento à nossa rotina.

O que proporciona?

Lorenz – A montagem do barco anda lado a lado a uma atividade que gostamos muito: a pescaria. Vem como uma herança dos nossos pais, e é um resgate da infância. É quando você decide ficar três dias fora de casa, sem o telefone, se desconecta de tudo e tem aquele momento de pai e filho. Além de gostar do processo de montar o barco, tem o sentimento envolvido.

Como iniciou a atividade?

Lorenz – O Cristiano deu início, e pesquisou bastante. Logo, compramos o projeto em um site americano. Ele veio todo em inglês e com as medidas em polegadas, então, tivemos que adaptar à nossa realidade. Foi quando colocamos a montagem em prática. Tem sido uma boa experiência, pois condiz com um lema que temos: sempre buscar novos desafios.

Como concilia com a rotina?

Lorenz – Como foi um desafio que nos propusemos a enfrentar, fazemos fora do horário de trabalho. Geralmente à noite e no sábado e domingo. Agora é uma época do ano em que cresce a demanda da empresa. Por isso, provavelmente, não mexeremos mais no barco neste ano.

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