Délcio Tavares encanta o público

Lajeado

Délcio Tavares encanta o público

Noite cultural acompanhou os sucessos do cantor e compositor da música gaúcha

Délcio Tavares encanta o público
Lajeado

O evento Lajeado EnCanto, realizado por grupo de amigos, trouxe na sexta-feira à noite o cantor e compositor Délcio Tavares. Mais de 200 pessoas prestigiaram a noite cultural. Cada pagante levou para casa um álbum do artista.

O nome de Délcio Tavares foi escolhido pelo público da última edição, por meio de um questionário. Conforme a organizadora Cristiani Bolzan, a cada edição, aumenta o número de público presente. “Daqui a pouco teremos que pensar em um lugar maior”, afirmou durante o protocolo.

Esta é a terceira edição do Lajeado EnCanto. Em 2017, um projeto poderá ser realizado para reafirmar a importância da cultura gaúcha na região. “Para que possamos buscar parceiros públicos e privados acerca de uma cultura ainda discreta na região. É preciso mais incentivo.”

O primeiro Lajeado EnCanto ocorreu em maio deste ano. Houve apresentação de Atahualpa Maicá, lançando o terceiro CD. Filho de Valdomiro Maicá e sobrinho de Cenair Maicá, o cantor teve participação em vários festivais e apresentações na Região Sul.

A segunda edição ocorreu em julho, quando Miguel Marques mostrou o talento para mais de 200 pessoas. Com 35 anos de carreira, é um dos mais premiados intérpretes do RS. O público pôde ouvir o autor de músicas como Clave de Lua e O Canto do Sábia.

O espetáculo de Délcio Tavares trouxe a mistura de ritmos gaúchos e italianos. É considerado o maior vencedor de festivais como Califórnia, Coxilha e Tertúlia. Também representou o Brasil no 39º Festival de San Remo, na Itália.

Na organização e idealização, estão Cristiani Bolzan e Atahualpa Maicá. E vários amigos na venda de ingressos. Eles estão à venda pelo valor de R$ 50, antecipados. São pontos de vendas a Padaria Suíça, Recanto Animalia e Academia Podium. Na hora, se ainda houver lugares, custam R$ 70.

Repertório

Délcio tavares iniciou a noite com um traje republicano e entoando Oh de Casa, praticamente um hino gaúcho que relembra os tempos dos tropeiros e das guerras. Naquela época, a hospitalidade era a única forma de sobrevivência. Muitos cavalgavam por centenas de quilômetros até encontrar algum abrigo. A hospedagem era necessária a todos.

Depois, cantou outras músicas que compõem o último CD, como Colírio, Falta um Pássaro no Sul, Ao Tranco e no Coração do Rio Grande.

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