Eu Curto Bateria

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Eu Curto Bateria

Tocar um instrumento musical serve como válvula de escape para muitos. Esse é o caso de Wilson Klein Júnior, 37. O interesse pela bateria, paixão do lajeadense, surgiu ainda na infância. Hoje, ele integra a banda Franchicos. Inspire-se Por que…

Eu Curto Bateria
Vale do Taquari

Tocar um instrumento musical serve como válvula de escape para muitos. Esse é o caso de Wilson Klein Júnior, 37. O interesse pela bateria, paixão do lajeadense, surgiu ainda na infância. Hoje, ele integra a banda Franchicos.

Inspire-se

Por que pratica?

Cheguei a tentar outros instrumentos, mas nada me atraiu como a bateria. Cada instrumento tem suas peculiaridades. A forma como se toca bateria pode alterar a “cara” da música. Gosto do fato de poder descarregar a emoção nas batidas e sentir o impacto que elas podem proporcionar.

O que proporciona?

Acho que todos devem ter uma válvula de escape. Tocar bateria é um prazer que me faz esquecer de tudo e curtir o momento. É uma hora para descarregar e renovar a energia. Além disso, toco com amigos de longa data e essa parceria torna tudo ainda melhor.

Como iniciou a atividade?

Sempre fui muito ligado em música. O interesse pela bateria surgiu ainda na infância. Meu pai teve boa influência nisso. Ele vivia batucando nas coisas e acompanhando as músicas que escutava. Desde pequeno, o som vindo dos tambores despertava minha atenção. Mas a bateria não é um instrumento simples para se ter em casa. Além de ocupar bastante espaço, todos na vizinhança escutam caso você não tenha um bom isolamento.

Então, eu tocava eventualmente em baterias de amigos. Acabei tendo a minha somente quando adulto. Ganhei de presente de amigos que sabiam da minha paixão. Em seguida, veio o convite para integrar a nova formação de uma banda que vi crescer ainda nos tempos de colégio, a Franchicos.

Como concilia com a rotina?

Com a rotina de trabalho e família, hoje os momentos de prática em casa são raros. Tenho ensaios semanais com a banda em estúdio. Isso possibilita algumas horas para praticar e curtir. Além disso, há shows que fazemos com a banda. Cada um é uma nova experiência. Não há rotina nisso.

Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê?

Claro. É um ótimo instrumento. Tem suas dificuldades de “logística”, mas vale muito a pena. O importante é a pessoa se identificar com o instrumento. Se tem interesse, não deixe para depois. Vá em frente e divirta-se.

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