Câmara aprova criação de acervo histórico

Estrela

Câmara aprova criação de acervo histórico

Proposta visa preservar história do parlamento

Câmara aprova criação de acervo histórico
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Três projetos foram votados e aprovados na sessão de ontem da câmara. Proposta de autoria do Executivo alterou o orçamento para designar verbas para o Hospital Estrela e para o Fundo Municipal da Saúde. As outras duas propostas são do vereador Marco Aurélio Wermann (PV). Uma delas cria o Acervo Histórico da câmara e a outra denomina rua no bairro Pinheiros.

A proposta em benefício do hospital libera R$ 49,2 mil para cobertura do convênio firmado com o Estado, para a adesão ao sistema de Saúde Plena. A casa de saúde receberá como incentivo à produtividade, recursos do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação, no valor de R$ 7 mil.

A proposta de Wermann cria acervo para preservar documentos, imagens, atas, filmagens, depoimentos em áudio ou vídeo, publicações e histórico bibliográfico dos vereadores de cada legislatura.

O projeto prevê parcerias com entidades públicas e privadas, além de universidades e pessoas físicas, para formar os arquivos. Também assegura o livre acesso da população ao material contido no acervo.

Em sua justificativa, o vereador afirma que boa parte dos materiais históricos do parlamento se perdeu ao longo dos anos. Ressalta, inclusive, a ocorrência de um incêndio que destruiu parte dos documentos e objetos da câmara.

Segundo ele, alguns ex-vereadores ilustres morreram sem que houvesse qualquer registro de suas passagens pela câmara. A intenção do arquivo é evitar situações semelhantes.

Quadra Coberta

Na próxima semana, os parlamentares avaliam dois projetos, um de autoria do Executivo e outro do vereadores Cristiano Nogueira da Rosa (PMDB).

Uma das propostas autoriza a alocação de recursos para construção de quadra coberta na escola Cônego Sereno Hugo Wolkmer e para atender demandas da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação.

Já a proposta do vereador pretende obrigar a contratação de vigilância armada 24 horas nas agências bancárias públicas e privadas, caixas econômicas e cooperativas de crédito do município. O projeto prevê prazo de 90 dias para os estabelecimentos se adaptarem e estabelece multa em caso de descumprimento.

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