Eu curto cantar

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Eu curto cantar

É por meio de um projeto nativista que Tiago Kirst, 26, exerce uma de suas maiores paixões: cantar. Em dupla com o amigo Lucas Piccinini, em 2013, realizou o primeiro show, em um casamento. E não parou mais. Hoje, o…

Eu curto cantar

É por meio de um projeto nativista que Tiago Kirst, 26, exerce uma de suas maiores paixões: cantar. Em dupla com o amigo Lucas Piccinini, em 2013, realizou o primeiro show, em um casamento. E não parou mais. Hoje, o CD da dupla está prestes a ser lançado e suas músicas estão tocando nas rádios. Ainda participam da banda Guilherme Balestro (gaita botoneira), Márcio Staggemeier (contra-baixo), André Ely (violão solo) e Bruno Ebone (percussão).

Inspire-se

Por que pratica?
Mais importante que a atividade em si é o que se canta. O conteúdo é a razão da arte ser bela. Eu canto se tiver verdade, história e sentimento. Isso é o que a atividade tem de mais especial.

O que proporciona?
Funciona muitas vezes como uma válvula de escape. Nas palavras de Cenair Maicá, “Quem canta refresca a alma. Cantar adoça o viver.” É assim que me sinto. Quando canto, tenho a oportunidade de me transportar pra outro Rio Grande, o que escreveu as histórias que hoje contamos por meio da música.

Como iniciou a atividade?
Acho que nas minhas primeiras palavras havia um pouco de melodia. Para o cantor não há necessidade de influência, ele nasce carregando algo maior que ele próprio. Quando digo cantor, não me refiro à profissão, e sim àquelas pessoas que não sabem o que é viver sem cantar, seja para um público de 50 mil pessoas ou só para você mesmo.
Recebi influência na escolha do gênero musical que atuo. A cultura gaúcha sempre esteve presente na minha vida por meio do meu pai. Desde cedo, ele me incentivou e ensinou a montar no lombo de um cavalo, usar bombacha, tomar mate amargo e atar lenço no pescoço.

Como concilia com a rotina?
O canto é para as horas vagas, para os momentos de lazer. Me permito cantar apenas no meu tempo livre, embora os colegas me conheçam por ser cantor. Já tive o prazer de cantar em alguns eventos internos no trabalho.
Com certeza. Se existir uma pequena vontade de se expressar cantando, ela deve ser incentivada. Temos uma ótima ferramenta de compartilhamento da arte a nosso favor que é a internet. Hoje é mais fácil ser ouvido e esse é o resultado final almejado pelo cantor. Vejo crianças cantando suas verdades como adultos e parece que o simples fato de cantar as amadurece. O cantor nasce sabendo o que deve fazer.

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