Coluna Ezequiel Neiztke

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Coluna Ezequiel Neiztke

Aniversário O Grêmio Esportivo Gaúcho, de Progresso, comemora 83 anos no próximo sábado. A festa ocorre à noite com show da dupla Diego e Gabriel. Ingressos à venda por R$ 15. Na hora, custam R$ 20. Primeiro campeão O amador…

Aniversário

O Grêmio Esportivo Gaúcho, de Progresso, comemora 83 anos no próximo sábado. A festa ocorre à noite com show da dupla Diego e Gabriel. Ingressos à venda por R$ 15. Na hora, custam R$ 20.

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Primeiro campeão

O amador de Arroio do Meio será o primeiro no Vale do Taquari a apontar a equipe campeã. Neste domingo, a comunidade de Rui Barbosa sedia as partidas decisivas a partir das 13h30min (aspirante) e 15h30min (titular). Santa Clara do Sul, Roca Sales e a Taça da Amizade iniciam a disputa do título neste domingo.

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Do leitor

Recebi por e-mail o desabafo do leitor Mateus L. Arthus, técnico do Estudiantes, time que disputa o amador de Lajeado. Segue o relato:

“Após ver a nota oficial da sexta rodada referente ao amador de Lajeado, percebemos o quanto nosso amador está desacreditado, sem perspectiva de melhora, sou do tempo em que meu pai me levava para ir olhar jogos de futebol com toda família, era uma festa. Com almoço, integração entre comunidades, ali aprendi a gostar de futebol, vi meus primos, amigos mais velhos jogando nos aspirantes e era uma inspiração.

Agora, voltando à realidade, presenciamos em nosso campo, na sexta rodada, ao final do jogo, uma cena inusitada, com uma conclusão por parte da Lilafa, que, faz principalmente a mim, pensar em desistir do amador. Nosso goleiro recebeu durante todo segundo tempo os mais variados tipos de agressões verbais que se possa imaginar, UMA BAIXARIA!

Falo isso, minha gente, pois ali estavam muitas crianças que, como eu um dia, estavam assistindo a um jogo de futebol. Após o juiz terminar a partida, nosso goleiro perdeu a cabeça, sim, mas peço atenção a esse fato, ele foi tirar satisfações com a torcida, foi discutir, e, repito de novo, ele errou. Com a discussão armada, meu goleiro foi alvo de uma garrafa arremessada pela torcida adversária, fato esse citado em súmula.

Passadas duas semanas, e certos de que o fato teria punição exemplar para ambos os lados, vejo na nota oficial, em que somente nós fomos punidos, que a conclusão da liga foi a de se omitir por uma garrafa arremessada (nem falo das cuspidas e cerveja) e de punir a quem discutiu, de quem gesticulou, não invadiu e nem pulou cerca alguma. Com isso, entendi que atirar uma garrafa na cabeça de alguém pode; discutir, xingar, não pode. Lamentável.

A diretoria do EC Estudiantes já se reuniu, vai se reunir de novo, pois estamos pasmos. Será que para dar punição tem que acertar a garrafa na cabeça do atleta? Do dirigente? Ou tem que acertar o árbitro? Ou tem que chegar até o meio de campo? Estamos realmente decepcionados. Esperamos para o restante da competição que a liga puna os baderneiros que estão tirando o público dos campos, que faça o necessário para que possamos ter o mínimo de dignidade ao sair de casa com nossas famílias. Sem mais, Mateus L. Arthus, técnico do EC Estudiantes.”

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