Apesar das similaridades com os passos de balé, o jazz tem característica que o diferencia: a popularidade. A manifestação artístico-corporal, que surgiu em paralelo à música jazz, requer paciência. Silvana Ienczak, 29, pratica faz 12 anos na escola de dança Alessandra Espíndola. Segundo ela, dedicação é a palavra-chave. As apresentações em grupo foram momentos únicos, lembra Silvana. Não é só o ensaio que satisfaz o bailarino, e sim o processo de ensaio e as amizades conquistadas, diz. “Sem dúvidas, vale todo o esforço.”
Por que pratica?
O jazz é ritmo que permite liberdade de expressão. Você pode dançar tanto com leveza como também com impacto. As aulas sempre têm novidades e desafios. Isso faz com que seja diferente dos outros ritmos. A trilha sonora deixa a aula ainda mais especial.
O que proporciona?
Eu pratico dança não só pela atividade física em si. Ela agrega muito à minha vida. Dança traz felicidade, autoestima, autoconhecimento, faz com que tenhamos contato com outras pessoas. É uma atividade completa.
Como concilia com a rotina?
Pratico nas quartas à noite. Essa é a única forma de aliar a dança à minha rotina profissional e pessoal.
Como iniciou a atividade?
Comecei a dançar jazz faz 12 anos. Vi uma reportagem sobre a abertura da escola da professora Alessandra Espíndola e resolvi contatar para perguntar os ritmos oferecidos. Fiz aula experimental e de cara me apaixonei pelo jazz. Eu dançava desde criança, mas a influência na escolha pelo jazz veio da Alessandra.
Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê?
Eu aconselho todos a dançar jazz ou qualquer outro ritmo. Não tem idade, sexo, tipo físico ideal. É sempre tempo de começar ou voltar a dançar. Eu diria que a atividade faz bem para o corpo e para a alma.