Tributo relembra sucessos de Tim Maia

Lajeado

Tributo relembra sucessos de Tim Maia

A banda, formada em 1998, conta com Tonho Crocco, vocalista da Ultramen

Tributo relembra sucessos de Tim Maia
Lajeado
oktober-2024

O maior expoente do soul brasileiro ganha uma homenagem no Teatro do Centro Cultural Univates. Uma das bandas de maior destaque no cenário nacional, no que se refere a reverenciar a obra de Tim Maia, sobe ao palco para fazer um tributo ao músico às 20h desta sexta-feira, 15.

Pioneiro no reconhecimento ao trabalho do cantor, o grupo criado em 1998 é integrado por figuras de referência para a cena musical gaúcha. Além de Tonho Crocco, vocalista da Ultramen, completam o time o guitarrista Chico Paixão, o tecladista Leonardo Boff, o baixista Flávio Passos e o baterista Márcio Pexi.

A banda também é acompanhada por um naipe de sopros, composto por Rodrigo Siervo no sax e Anjinho no trompete. O tributo tem reunido um grande volume de público em grandes festivais em todo o país. Os principais atrativos são clássicos de Tim Maia como Não Quero dinheiro, Ela partiu, Vale Tudo, Descobridor dos Sete Mares,Gostava tanto de Você, Me Dê Motivo, Primavera, Do Leme ao Pontal e Você.

Uma das apresentações de maior destaque foi um show em janeiro de 2008. A banda gaúcha foi escolhida para tocar na noite de autógrafos do livro Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia, escrito pelo jornalista e crítico musical Nelson Motta.

Os ingressos para o show desta sexta-feira podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro, de segunda a sexta-feira, das 13h30min às 17h e das 18h às 22h30min, ou pelo site da Ingresso Rápido.

Mais informações podem ser obtidas com o Núcleo de Cultura e Eventos da Univates, pelo 3714-7000, ramal 5944, ou bilheteria@univates.br.

O artista

Sebastião Rodrigues Maia, mais conhecido como Tim Maia, nasceu no Rio de Janeiro em 1942. O compositor, multi-instrumentista e produtor foi responsável por trazer ao Brasil as primeiras referências ao soul e black music.

Desde o começo da carreira, quando foi preso e deportado dos Estados Unidos, em 1959, por posse de drogas, até sua morte, em 1998, teve a vida marcada por grandes polêmicas. Foi um dos artistas responsáveis pela difusão da doutrina “Cultura Racional” no Brasil.

Em junho de 2015, a importância para a música nacional foi reconhecida, por meio da construção de uma estátua. A homenagem foi instalada em uma praça do bairro da Tijuca, comunidade onde o cantor, o mais novo de 12 irmãos, foi criado.

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