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Karatê A arte marcial do karatê faz parte da vida da lajeadense Tainá Daiana This, 15, desde a infância. Hoje faixa preta, tinha 7 anos quando participou da primeira competição pela academia Free Style de Santa Cruz do Sul. Alcançou…

Eu curto

Karatê

A arte marcial do karatê faz parte da vida da lajeadense Tainá Daiana This, 15, desde a infância. Hoje faixa preta, tinha 7 anos quando participou da primeira competição pela academia Free Style de Santa Cruz do Sul.

Alcançou o posto de vice-campeã estadual em 2008. O destino seguinte foi Venâncio Aires, onde se tornou campeã estadual em 2009.

Depois de se juntar à Askat, participou de torneios internos e estaduais. Foi quatro vezes vice-campeã estadual e seis campeã estadual.

Tainá Daiana This
Profissão: estudante

Por que pratica?
A luta ajuda a enfrentar obstáculos e ensina a persistir no correto. Tem muito a ver com superação. A cada vez que entro no tatame, me sinto uma pessoa melhor.

O que proporciona?
É um esporte de muito aprendizado. O dojo não é lugar para simplesmente treinar. É local onde se aprende que quem treina com você não é adversário e, sim, colega. Muitas vezes, o adversário é você mesmo, por conta de conflitos internos.

Como concilia com a rotina?
Pratico sempre em segundas, quartas e sextas-feiras. Ao fim da tarde, dá para encaixar na rotina tranquilamente.

Como iniciou a atividade?
Foi aos 7 anos. O sensei Roger Niderman, da academia Free Style, de Santa Cruz do Sul, nos visitou na escola para realizar demonstração. Quando cheguei em casa, disse aos meus pais: “Quero fazer karatê.” Eles acharam estranho, mas insisti. Mesmo achando que eu não daria continuidade, me levaram às aulas.
Faz oito anos que pratico. Após um ano e meio recebendo aulas do Niderman, passei a treinar com o sensei Ildo Salvi, até hoje meu professor na academia Askat. Adicionei também à minha lista o judô, praticado faz um ano.

Aconselharia outras pessoas a praticar também? Por quê?
Apesar de hoje muitas mulheres praticarem artes marciais, alguns não veem isso com bons olhos. Quando comecei a lutar, os colegas “pegavam no pé”. As meninas e mulheres que querem lutar não devem dar ouvidos ao que os outros falam. Os críticos querem ferir a autoestima e te fazer desistir. Esse preconceito deve ser deixado de lado, pois o esporte é perfeito para ambos os sexos.

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