Quanto vale o passe?

Coluna Ezequiel Neitzke

Quanto vale o passe?

Com o início dos campeonatos municipais, o assunto é um só: o valor que os atletas cobram. Os preços variam de R$ 50 a R$ 500. Alguns ganham somente por partida, outros recebem para assinar e alguns têm um “plus”…

Com o início dos campeonatos municipais, o assunto é um só: o valor que os atletas cobram. Os preços variam de R$ 50 a R$ 500. Alguns ganham somente por partida, outros recebem para assinar e alguns têm um “plus” de gol ou assistência durante o jogo. Para decifrar um pouco esse mercado, conversei com dirigentes e jogadores para saber como  estipulam o valor do passe. Veja as respostas:

Treinadores
“Vou em cima das condições que o clube me coloca, não sou de oferecer muito para os jogadores, sou taxado por eles de pão duro.” Rogério Lourenço, o “Rocha”

“Vejo a função do jogador e as opções no mercado para a posição. Analiso também o momento de cada atleta.” Sírio Pereira Duarte

“Monto um grupo parelho em que todos ganham, alguns mais, outros menos, mas o importante é todos ganharem algo.” Elton Lorscheiter, o “Pantera”

“Consideramos o histórico do atleta com o clube, quanto mais tempo na agremiação, mais ele ganha. Outro fator avaliado é a capacidade técnica.” Gustavo Gewehr

“Você dança de acordo com a música, pois é o mercado que dita o valor de cada atleta. O certo não é pagar, pois nós também não ganhamos para comandar os times.” Paulinho Vettorello

Jogadores
“Vejo a distância e se fica bom para os dois lados. Não sou um atleta muito caro.” Jardel Fischer, atacante

“Procuro saber quanto será a média paga aos jogadores e tento entrar em um acordo, chegando naquilo que fica bom para os dois lados.” Douglas Santos, o “Cisso”, volante

“Sempre que vou negociar, falo que não quero ganhar mais que ninguém, mas nem menos. Sempre esperei as propostas, daí vejo se estou de acordo ou não.” Sílvio Peralta Camargo, zagueiro

“O que cobro varia conforme o campeonato e o tempo de duração. Cobro valores diferentes para futsal, minifutebol e futebol de campo.” Diogo Ristoff, o “Dioguinho”, atacante

“Varia conforme o campeonato e o local. Pergunto para os dirigentes para ver quanto acham que valho, depois negociamos para entrar em um acordo. ” Alex Espíndola, centroavante


Estreia do fardamento

No fim de semana, os árbitros da Sociedade Lajeadense de Arbitros (Solar) estrearam o novo fardamento e pediram um registro para guardar de recordação. Na sexta-feira, Felipe da Rocha e Leandro Brickmann (à direita) apitaram a Copa Pituca, em Arroio do Meio. No sábado, Juarez de Mello Júnior e Mateus Selke comandaram a rodada do Intercamping.

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