Tarifa do transporte pode chegar a R$ 3,10

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Tarifa do transporte pode chegar a R$ 3,10

Comtran sugere aumento de R$ 0,25 na passagem. Prefeito analisa proposição

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O Conselho Municipal de Trânsito (Comtran) sugere aumento R$ 0,25 na tarifa do transporte público. O valor passaria dos atuais R$ 2,85 para R$ 3,10. A proposta do novo preço foi definida ontem, após reunião com representantes das empresas de transporte. A decisão do reajuste de R$ 8,6% cabe ao prefeito Luís Fernando Schmidt, mas ainda não há previsão de quando a proposta será analisada.

02Segundo o coordenador do Comtran, Euclides Rodrigues, a decisão partiu da análise das planilhas de custos. Empresas alegam o aumento do preço do óleo diesel e da inflação.

O último aumento, também de R$ 0,25, ocorreu em maio de 2014. Na ocasião, empresários reclamaram da defasagem da tarifa, sem alteração desde fevereiro de 2012.

Em Lajeado, o primeiro contrato de transporte público foi assinado em 1987 com validade de 20 anos. Depois disso, em 2007, a então prefeita Carmen Regina Cardoso lançou a licitação. Uma das concorrentes ingressou na Justiça alegando direcionamento do processo às empresas de Lajeado.

Depois de seis anos tramitando no Judiciário, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o cancelamento da licitação. Em 2014, o Executivo elabora outra concorrência.

O preço da tarifa será fundamental para a escolha da nova empresa. Quem apresentar o menor valor deve vencer o certame da licitação.

Estacionamento proibido

O estacionamento na av. Avelino Tallini e em parte da Alberto Müller, entre as ruas Esperanto e Sabiá, será proibido da meia-noite até as 6h. O município deve instalar as placas na próxima semana. A restrição deve valer a partir do dia 17, próxima sexta-feira.

A discussão sobre o fim do estacionamento naquela região começou em 2013. Depois de um período de fiscalização intensiva, grupos de jovens passaram a frequentar a av. Piraí. Devido a algazarra noturna, o Comtran proibiu o estacionamento. Depois disso, houve uma migração para as redondezas da Univates. Após a falta de resultado das operações e dos trabalhos de conscientização, os conselheiros aprovaram o fim do estacionamento.

Para Rodrigues, não há efetivo para fiscalizar o local de madrugada. “O conselho se posiciona assim porque a comunidade não pode ser penalizada por baderneiros.”

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